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Cisto esplênico não parasitário: tratamento por laparoscopia / Non-parasitic splenic cyst: treatment by laparoscopy
Guerra, María Roxana Viamont; Ribeiro, Mauricio Alves; Nam, Marcelo Francetich; Casale, Andre Luis Valsecchi; Martins, Camila Pinho Brasileiro; Morais, Carlos Eduardo Lima de; Aquino, Caio Gustavo Gaspar de; Ferreira, Fabio Gonçalves; Paes, Roberto Antonio Pinto; Szutan, Luiz Arnaldo.
  • Guerra, María Roxana Viamont; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
  • Ribeiro, Mauricio Alves; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
  • Nam, Marcelo Francetich; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
  • Casale, Andre Luis Valsecchi; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
  • Martins, Camila Pinho Brasileiro; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
  • Morais, Carlos Eduardo Lima de; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Departamento de Patologia. São Paulo. BR
  • Aquino, Caio Gustavo Gaspar de; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Departamento de Cirurgia. Grupo de Fígado e Hipertensão. São Paulo. BR
  • Ferreira, Fabio Gonçalves; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Grupo de Fígado e Hipertensão. São Paulo. BR
  • Paes, Roberto Antonio Pinto; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Patologia. São Paulo. BR
  • Szutan, Luiz Arnaldo; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo. BR
Diagn. tratamento ; 17(2)abr. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-646022
RESUMO
Contexto: Os cistos esplênicos não parasitários são eventos raros, muitas vezes assintomáticos e encontradosincidentalmente durante exames de imagem.Descrição do caso: Paciente do sexo feminino, 25 anos, parda, foi atendida pelo Grupo de Fígado e Hipertensão Portalda Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, e o quadro clínico inicial corroborou com o achadoincidental do cisto. O diagnóstico foi confirmado pela ressonância nuclear magnética de abdome superior e pelo examehistopatológico de fragmento obtido no intraoperatório. O tratamento instituído foi o destelhamento do cisto por viavideolaparoscópica, com a colocação de epíplon no interior do leito cístico.Discussão: A paciente encaixa-se no clássico quadro de achado incidental em exames de imagem, sendo os primeirossintomas inespecíficos. Além disso, este caso se sobressai devido à sua raridade, tanto entre os vistos diariamenteno serviço como nos casos descritos na literatura. Foi optado pelo tratamento videolaparoscópico que apresentouexcelente resultado, com melhora dos sintomas, tempo cirúrgico curto e evitou a esplenectomia total.Conclusões: Os cistos esplênicos são achados incidentais dentro de um quadro clínico assintomático ou inespecífico.Apesar da raridade, devem estar sempre no acervo de conhecimento de todo médico para que a conduta seja adequadae os resultados satisfatórios.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Baço / Esplenopatias / Cirurgia Vídeoassistida / Cistos Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Diagn. tratamento Assunto da revista: Diagn¢stico / Medicina / Terapˆutica Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo/BR / Santa Casa de São Paulo/BR

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