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Ultrasound and magnetic resonance imaging findings in Schistosomiasis mansoni: expanded gallbladder fossa and fatty hilum signs / Achados da ultrassonografia e da ressonância magnética na esquistossomose mansônica: sinais da expansão da fossa da vesícula e do hilo gorduroso
Silva, Luciana Cristina dos Santos; Andrade, Luciene Mota; Paula, Ivie Braga de; Queiroz, Leonardo Campos de; Antunes, Carlos Maurício Figueiredo; Lambertucci, José Roberto.
  • Silva, Luciana Cristina dos Santos; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Infectologia e Medicina Tropical. Belo Horizonte. BR
  • Andrade, Luciene Mota; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Infectologia e Medicina Tropical. Belo Horizonte. BR
  • Paula, Ivie Braga de; Instituto Hermes Pardini. Departamento de Diagnóstico por Imagem. Belo Horizonte. BR
  • Queiroz, Leonardo Campos de; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Divisão de Radiologia. Belo Horizonte. BR
  • Antunes, Carlos Maurício Figueiredo; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Infectologia e Medicina Tropical. Belo Horizonte. BR
  • Lambertucci, José Roberto; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Infectologia e Medicina Tropical. Belo Horizonte. BR
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(4): 500-504, July-Aug. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-646921
ABSTRACT
INTRODUCTION: There is no study relating magnetic resonance imaging (MRI) to ultrasound (US) findings in patients with Schistosomiasis mansoni. Our aim was to describe MRI findings inpatients with schistosomal liver disease identified by US. METHODS: Fifty-four patients (mean age 41.6±13.5years) from an area endemic for Schistosomiasis mansoni were selected for this study.All had US indicating liver schistosomal fibrosis and were evaluated with MRI performed witha 1.5-T superconducting magnet unit (Sigma). RESULTS: Forty-seven (87%) of the 54 patientsshowing signs of periportal fibrosis identified through US investigation had confirmed diagnosesby MRI. In the seven discordant cases (13%), MRI revealed fat tissue filling in the hilar periportalspace where US indicated isolated thickening around the main portal vein at its point of entryto the liver. We named this the fatty hilum sign. One of the 47 patients with MRI evidence ofperiportal fibrosis had had his gallbladder removed previously. Thirty-five (76.1%) of the other46 patients had an expanded gallbladder fossa filled with fat tissue, whereas MRI of the remainingeleven showed pericholecystic signs of fibrosis. CONCLUSIONS: Echogenic thickening of thegallbladder wall and of the main portal vein wall heretofore attributed to fibrosis were frequentlyidentified as fat tissue in MRI. However, the gallbladder wall thickening shown in US (expandedgallbladder fossa in MRI) is probably secondary to combined hepatic morphologic changes inschistosomiasis, representing severe liver involvement.
RESUMO
INTRODUÇÃO: Não existem estudos que correlacionam os achados da ressonância magnética (RM) aos da ultrassonografia (US) em pacientes com esquistossomose mansônica. O objetivodeste estudo foi descrever os achados da imagem por RM em pacientes com doença hepática esquistossomótica identificada por US. MÉTODOS: Selecionaram-se 54 pacientes com idade média de 41,6±13,5 anos, provenientes de área endêmica para a esquistossomose mansônica. Todos apresentavam US indicativa de fibrose hepática esquistossomótica, e foram avaliados com imagens por RM, realizadas com uma unidade magnética supercondutora de 1,5-T(Sigma). RESULTADOS: Quarenta e sete (87%) entre 54 pacientes com sinais ultrassonográficosde fibrose periportal esquistossomótica tiveram este diagnóstico confirmado pela RM. Nos sete(13%) casos discordantes, a RM revelou tecido adiposo preenchendo o espaço periportal hilaronde a US indicava espessamento isolado da parede da veia porta em seu ponto de entrada no fígado. Este achado foi nomeado sinal do hilo gorduroso. Um dos 47 pacientes com evidência de fibrose periportal RM era colecistectomizado. Trinta e quatro (76,1%) dos 46 pacientes restantes apresentavam expansão da fossa da vesícula, que se encontrava preenchida portecido adiposo. Nos outros sete, a RM revelou sinais de fibrose pericolecística. CONCLUSÕES: Os espessamentos ecogênicos central da parede da veia porta, e da parede da vesícula biliar, até o momento, atribuídos à fibrose, foram frequentemente identificados como tecido adiposopela RM. Entretanto, o espessamento da parede da vesícula identificado pela US (expansão da fossa da vesícula na RM) é provavelmente secundário a alterações morfológicas hepáticas na esquistossomose, e representa comprometimento grave do fígado.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Esquistossomose mansoni / Hepatopatias Parasitárias Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo prognóstico Limite: Adulto / Idoso / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Rev. Soc. Bras. Med. Trop Assunto da revista: Medicina Tropical Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto Hermes Pardini/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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