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Violência doméstica e sexual em mulheres e suas repercussões na fase do climatério / Impact of domestic and sexual violence on women's health
Moraes, Sandra Dircinha Teixeira de Araujo; Fonseca, Angela Maggio da; Bagnoli, Vicente Renato; Soares Júnior, José Maria; Moraes, Eli Mendes de; Neves, Erika Mendonça das; Rosa, Marina de Araújo; Portella, Caio Fabio Schlechta; Baracat, Edmundo Chada.
  • Moraes, Sandra Dircinha Teixeira de Araujo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. BR
  • Fonseca, Angela Maggio da; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. BR
  • Bagnoli, Vicente Renato; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. BR
  • Soares Júnior, José Maria; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. BR
  • Moraes, Eli Mendes de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. BR
  • Neves, Erika Mendonça das; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. BR
  • Rosa, Marina de Araújo; Nucleo de Estudos sobre Violência e Humanização da Assistência à Saúde. BR
  • Portella, Caio Fabio Schlechta; Nucleo de Estudos sobre Violência e Humanização da Assistência à Saúde. BR
  • Baracat, Edmundo Chada; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. BR
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 22(2): 253-258, 2012. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-647561
ABSTRACT

INTRODUÇÃO:

a violência doméstica e, particularmente, a sexual pode implicar em maior ocorrência de comorbidades no climatério.

OBJETIVO:

avaliar as repercussões no climatério da violência domestica e sexual.

MÉTODO:

estudo transversal em 124 mulheres menopausadas, entre 40 e 65 anos, que sofreram violência doméstica e/ou sexual, e um grupo controle (mulheres na menopausa que não sofreram violência n=120). As expostas à violência foram divididas em três grupos 1-violência sofrida na infância e/ou adolescência, 2-fase adulta, 3-ambas as fases, e aplicou-se questionário sobre violência doméstica e sexual. Correlacionou-se a intensidade dos sintomas climatéricos medido pelo Índice Menopausal de Kupperman (IK), tipo de violência sofrida, fase da vida exposta à violência, comorbidades apresentadas no climatério e percepções da mulher sobre a forma com que os diversos profissionais acolheram ou não nos eventos traumáticos. No grupo controle avaliamos IK e numero de comorbidades.

RESULTADOS:

aquelas que sofreram violência na infância/adolescência apresentam media de 5,1 comorbidades; na fase adulta 4,6; e em ambas as fases 4,4, com mediana de 5,0 em todas as fases; sem violência (controle) 2,8. As que sofreram violência sexual apresentam mais comorbidades em relação aquelas que sofreram outros tipos de violência. Houve associações significativas entre ter sofrido qualquer tipo de violência em ambas às fases e IK grave e ter sofrido violência sexual em qualquer fase da vida, e IK no mínimo moderado.

CONCLUSÃO:

mulheres que sofreram violência doméstica e sexual apresentam mais comorbidades e IK elevado em relação ao grupo controle.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Climatério / Menopausa / Serviços de Saúde da Mulher / Saúde da Mulher / Violência Doméstica / Mulheres Maltratadas Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência Limite: Feminino / Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. crescimento desenvolv. hum Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Nucleo de Estudos sobre Violência e Humanização da Assistência à Saúde/BR / Universidade de São Paulo/BR

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