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Axis instrumentation: surgical results / Instrumentação do áxis: resultados cirúrgicos
Joaquim, Andrei F.; Ghizoni, Enrico; Anderle, Diogo V.; Oliveira, Evandro de; Tedeschi, Helder.
  • Joaquim, Andrei F.; Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas. BR
  • Ghizoni, Enrico; Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas. BR
  • Anderle, Diogo V.; Santa Casa de Amparo. Amparo. BR
  • Oliveira, Evandro de; UNICAMP. Neurosurgery Division. Campinas. BR
  • Tedeschi, Helder; UNICAMP. Neurosurgery Division. Campinas. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 70(11): 857-863, Nov. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-655923
ABSTRACT

OBJECTIVE:

Evaluate the surgical results of axis screw instrumentation.

METHODS:

Retrospective evaluation of the clinical and radiological data of patients submitted to axis fixation using screws.

RESULTS:

Seventeen patients were surgically treated. The mean age was 41.8 years (range 12-73). Spinal cord trauma was the most common cause of instability (8 patients - 47%). Bilateral axis fixation was performed in all cases, except one, with laminar screw (total of 33 axis screws). Seven patients (41.1%) underwent bilateral pars screws; laminar screws were used in six cases and pedicular screws were used in two. In two cases, we performed a hybrid construction (laminar + pars and pedicle + pars). There was no neurological worsening or death, nor complications directly related to use axis screws.

CONCLUSION:

Axis instrumentation was effective and safe, regardless of the technique used for stabilization. Based on our learnt experience, we proposed an algorithm to choose the best technique for axis screw fixation.
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar os resultados cirúrgicos da instrumentação com parafusos do áxis.

MÉTODOS:

Avaliação retrospectiva de dados clínicos e radiológicos de pacientes submetidos à instrumentação com parafusos do áxis.

RESULTADOS:

Dezessete pacientes foram tratados cirurgicamente. A média de idade foi de 41,8 anos (faixa 12-73 anos). Trauma na coluna foi a causa mais comum de instabilidade (8 casos - 47%). Fixação bilateral do áxis foi realizada em todos os casos, exceto em um, com parafuso de lâmina (total de 33 parafusos). Em sete pacientes (41,1%), foram usados parafusos de pars; em seis, parafusos de lâmina; e em dois, de pedículos. Em dois casos, foi utilizada uma combinação de técnicas (pars + lâmina e pars + pedículo). Não houve piora neurológica nem complicações diretas em decorrência do uso dos parafusos.

CONCLUSÃO:

A instrumentação do áxis foi eficaz e segura independentemente da técnica escolhida para estabilização. Com base em nossa experiência, foi proposto um algoritmo para auxílio na escolha da melhor técnica a ser empregada.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Fusão Vertebral / Vértebra Cervical Áxis / Parafusos Ósseos Tipo de estudo: Estudos de avaliação / Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Adolescente / Adulto / Idoso / Criança / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa de Amparo/BR / UNICAMP/BR / Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)/BR

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