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Tratamento da atrofia urogenital com a administração local de estrogênios: um estudo randomizado, controlado em mulheres no climatério e na pós-menopausa / Treatment of urogenital atrophy with the local administration of oestrogens: a randomized, controlled study in climateric and postmenopausal women
Bruno, Ricardo Vasconcellos.
  • Bruno, Ricardo Vasconcellos; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ginecologia. Serviço de Reprodução Humana, Anticoncepção, Ginecologia Endócrina e Climatério. Rio de Janeiro. BR
RBM rev. bras. med ; 69(8/9)ago.-set. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661214
RESUMO
Objetivo: Avaliar a eficácia, segurança e aceitabilidade de cremes vaginais contendo promestriene (Colpotrofine®, Laboratórios Teva do Brasil) ou estriol (Ovestrion®, MSD, Brasil), em mulheres no climatério e na menopausa. Método: Estudo prospectivo, randomizado, aberto, de grupos paralelos e controlado. Locais: Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Faculdade de Medicina da Valença. Material: 80 mulheres na menopausa ou climatério, para quem o tratamento com creme vaginal de estrogênio foi indicado. Intervenção(s): As pacientes aplicaram 1g do creme vaginal, respectivo, a cada noite por 20 dias e depois uma aplicação semanal durante seis meses consecutivos. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente sucessivamente numa proporção de 1:1, de acordo com a sua ordem de chegada: as pacientes ímpares foram designadas para receber promestriene e as com números pares foram designadas para receber estriol. Principal medida de desfecho(s): A variável de resposta primária foi a maturação do epitélio vaginal, avaliada pela citologia vaginal e medida pelo índice de Frost. Ambos os tratamentos melhoraram significativamente o trofismo do epitélio vaginal. Resultado(s): Uma melhoria acentuada (94,1%) foi indicado para pacientes do grupo promestriene por três meses, culminando na melhoria de 100% em 6 meses (p <0,0001). Houve clara melhoria dos sintomas da menopausa para ambos os grupos, sendo os tratamentos seguros e bem tolerados. Pacientes do grupo promestriene foram significativamente (p <0,038) mais satisfeitas (100%) com seu tratamento em comparação ao grupo estriol (73,33%). Conclusão(s): Ambos os tratamentos reverteram a atrofia vaginal, levando a um epitélio vaginal saudável, com destaque estatisticamente significativo para o promestriene, o que condicionou a uma melhoria da qualidade de vida.
Assuntos

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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Climatério / Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto / Pós-Menopausa / Estriol Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Estudo observacional Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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