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Crescimento extrauterino restrito em prematuros / Growth restriction extrauterino of premature infants
Freitas, Brunnella Alcântara Chagas de; Sant´Ana, Luciana Ferreira da Rocha; Longo, Giana Zarbato; Siqueira-Batista, Rodrigo; Priore, Sílvia Eloiza; Franceschini, Sylvia do Carmo Castro.
  • Freitas, Brunnella Alcântara Chagas de; Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Medicina e Enfermagem. Viçosa. BR
  • Sant´Ana, Luciana Ferreira da Rocha; Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Nutrição e Saúde. Viçosa. BR
  • Longo, Giana Zarbato; Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Nutrição e Saúde. Viçosa. BR
  • Siqueira-Batista, Rodrigo; Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Medicina e Enfermagem. Viçosa. BR
  • Priore, Sílvia Eloiza; Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Nutrição e Saúde. Viçosa. BR
  • Franceschini, Sylvia do Carmo Castro; Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Nutrição e Saúde. Viçosa. BR
Pediatr. mod ; 48(10)out. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666920
RESUMO

Objetivo:

Analisar os fatores associados à ocorrência de restrição do crescimento extrauterino de prematuros de muito baixo peso ao nascer em uma unidade de terapia intensiva neonatal.

Métodos:

Estudo transversal com 58 prematuros de muito baixo peso ao nascer, admitidos em unidade de terapia intensiva neonatal no triênio 2008-2010. A variável dependente restrição do crescimento extrauterino foi dicotomizada em sim ou não com base nas curvas de Xavier et al., com ponto de corte no percentil 5, sendo formados dois grupos eutróficos e desnutridos. Utilizou-se o teste de Mann-Whitney para as variáveis quantitativas e os testes do Quiquadrado de Pearson e exato de Fisher para as variáveis qualitativas.

Resultados:

A restrição do crescimento extrauterino se apresentou em 29,3% dos prematuros, na idade corrigida de 36 semanas, associando-se a nascer pequeno para a idade gestacional; estes compreenderam 15,5% dos prematuros. Não houve influência das práticas alimentares avaliadas para a ocorrência de restrição do crescimento extrauterino na população estudada.

Conclusões:

Alerta-se para a necessidade de qualificar as práticas de assistência pré-natal, visto que nascer pequeno para a idade gestacional é resultado do ambiente intrauterino, assim como para a premência em desvelar a cinética de crescimento e, talvez, individualizar as práticas assistenciais prestadas a essa subpopulação de prematuros.

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Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência Idioma: Português Revista: Pediatr. mod Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Viçosa/BR

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