Self-medication in adult Latin American immigrants in Seville / Automedicación en inmigrantes latinoamericanos adultos de Sevilla
Acta paul. enferm
; Acta Paul. Enferm. (Online);25(spe2): 75-81, 2012. tab
Article
em En
| LILACS, BDENF
| ID: lil-667512
Biblioteca responsável:
BR1.2
ABSTRACT
OBJECTIVE:
To estimate the prevalence of non-prescription pharmaceutical use in the Latin American immigrant population.METHOD:
A descriptive, cross-sectional study of a representative sample of 190 immigrants. We used a questionnaire based on the Behavioral Risk Factor Surveillance System (BRFSS).RESULTS:
In the past six months, 77.4% of the sample self-medicated. The prevalence of consumption of antiinflammatory and non-prescription analgesics was the highest, followed by antibiotics. A statistical difference was observed in non-prescription use of antibiotics by gender.CONCLUSION:
The consumption of pharmaceuticals without a medical prescription in the Latin American immigrants in the city of Seville is high.RESUMO
OBJETIVO:
Para estimar a prevalência de drogas sem receita médica na América Latina população imigrante.MÉTODO:
Um estudo descritivo transversal com uma amostra representativa de 190 imigrantes. Foi utilizado um questionário com base no Sistema de Vigilância Comportamento de Risco Fatores de Risco (BRFSS).RESULTADOS:
Nos últimos seis meses 77,4% da amostra foi automedicação. A prevalência de analgésicos antiinflamatórios e não sujeitos a receita foram as mais altas, seguido de antibióticos. Houve diferença estatística no uso de antibióticos sem receita médica por sexo.CONCLUSÃO:
O consumo de drogas sem uma prescrição de imigrantes latino-americanos na cidade de Sevilha é alta.RESUMEN
OBJETIVO:
Estimar la prevalencia de consumo de fármacos sin prescripción médica en la población latinoamericana inmigrante.MÉTODO:
Estudio descriptivo transversal en una muestra representativa de 190 inmigrantes. Se empleó un cuestionario basado en el del Sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo de Riesgo de Comportamiento (BRFSS).RESULTADOS:
En los últimos seis meses el 77,4% de la muestra se ha automedicado. La prevalencia de consumo de antiinflamatorios y de analgésicos sin prescripción médica fueron las más altas, siguiéndoles los antibióticos. Se observó diferencia estadística en uso sin prescripción de antibióticos por sexo.CONCLUSIÓN:
El consumo de fármacos sin prescripción médica de los inmigrantes latinoamericanos de la ciudad de Sevilla es alto.Palavras-chave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Automedicação
/
Uso de Medicamentos
/
Emigrantes e Imigrantes
Tipo de estudo:
Etiology_studies
/
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Risk_factors_studies
Limite:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
País/Região como assunto:
Europa
Idioma:
En
Revista:
Acta Paul. Enferm. (Online)
/
Acta paul. enferm
Assunto da revista:
ENFERMAGEM
Ano de publicação:
2012
Tipo de documento:
Article