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Epilepsy treatment: a paradigm shift is urgently need / Tratamento da epilepsia: uma mudança de paradigma é urgentemente necessária
Arquivos de Neuro-Psiquiatria; Bartmann, Ana Paula; Sander, Josemir W..
  • Bartmann, Ana Paula; UCL Institute of Neurology. MD, MSc at Department of Clinical and Experimental Epilepsy. Queen Square, London WC1N 3BG.
  • Sander, Josemir W.; UCL Institute of Neurology. MD, MSc at Department of Clinical and Experimental Epilepsy. Queen Square, London WC1N 3BG.
Arq. neuropsiquiatr ; 71(3): 180-182, mar. 2013.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-668768
ABSTRACT

Epilepsy affects between 5 and 10 people in a 1,000 and carries considerable morbidity and premature mortality. The complex inheritance pattern of a lowered seizure threshold is not fully understood but is likely to be polygenic. In the majority of people with epilepsy, we do not understand the pathophysiology, how a seizure is triggered, and how it can be prevented. In the centennial year of the discovery of the antiepileptic properties of phenobarbital, we have over 20 antiepileptic drugs; however, none have dramatically changed the long-term prognosis of the condition. The cascade of events triggering epilepsy is likely to vary greatly among individuals. The hope for the future is a shift of paradigm away from the symptomatic approach that currently exists. Indeed, once epileptogenesis is fully understood, treatment can be targeted at specific mechanisms, and then we will have truly disease-modifying therapies.

RESUMO

A epilepsia afeta entre 5 e 10 em cada 1.000 pessoas, e está associada a comorbidades e mortalidade prematura. O complexo padrão de herança, possivelmente poligênico, para baixo limiar convulsivo, ainda não é bem compreendido. Na maioria das pessoas com epilepsia ainda não entendemos a sua fisiopatologia, como as crises epilépticas são desencadeadas ou como podem ser prevenidas. No centenário da descoberta das propriedades antiepilépticas do fenobarbital, temos mais de 20 drogas disponíveis para tratamento de epilepsia; contudo, nenhum fármaco mudou dramaticamente o prognóstico desta condição, em longo prazo. A cascata de eventos que desencadeia a epilepsia, provavelmente, varia muito de indivíduo para indivíduo. A esperança para o futuro é a mudança do atual paradigma da abordagem sintomática. Uma vez que a epileptogênese seja melhor compreendida, o tratamento poderá ser direcionado aos seus mecanismos específicos e então poderemos dispor de tratamentos capazes de modificar a história natural da doença.

Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Epilepsia / Anticonvulsivantes Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Reino Unido

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