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Macular hole: 10 and 20-MHz ultrasound and spectral-domain optical coherence tomography / Buraco macular: ultrassonografia de 10 e 20 MHz e tomografia óptica de domínio espectral
Bottós, Juliana Mantovani; Torres, Virginia Laura Lucas; Kanecadan, Liliane Andrade Almeida; Martinez, Andrea Alejandra Gonzalez; Moraes, Nilva Simeren Bueno; Maia, Mauricio; Allemann, Norma.
  • Bottós, Juliana Mantovani; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Torres, Virginia Laura Lucas; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Kanecadan, Liliane Andrade Almeida; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Martinez, Andrea Alejandra Gonzalez; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Moraes, Nilva Simeren Bueno; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Maia, Mauricio; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Allemann, Norma; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
Arq. bras. oftalmol ; 75(6): 415-419, nov.-dez. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-675625
ABSTRACT
PURPOSE: Optical coherence tomography (OCT) is valuable for macula evaluation. However, as this technique relies on light energy it cannot be performed in the presence of opaque media. In such cases, the ultrasound (US) may predict some macular features. The aim of this study was to characterize images obtained by ultrasound with 10 and 20-MHz transducers comparing to OCT, as well as to analyze the relationship between the vitreous and retina in eyes with macular hole (MH). METHODS: 29 eyes of 22 patients with biomicroscopic evidence of MH at different stages were included. All patients were evaluated using ultrasonography with 10 and 20-MHz transducers and OCT. RESULTS: OCT identified signs of MH in 25 of 29 eyes. The remaining 4 cases not identified by US were pseudoholes caused by epiretinal membranes. In MH stages I (2 eyes) and II (1 eye), both transducers were not useful to analyze the macular thickening, but suggestive findings as macular irregularity, operculum or partial posterior vitreous detachment (PVD) were highlighted. In stages III (14 eyes) and IV (5 eyes), both transducers identified the double hump irregularity and thickening. US could measure the macular thickness and other suggestive findings for MH: operculum, vitreomacular traction and partial or complete PVD. In cases of pseudoholes, US identified irregularities macular contour and a discrete depression. CONCLUSION: 10-MHz US was useful for an overall assessment of the vitreous body as well as its relationship to the retina. The 20-MHz transducer allowed valuable information on the vitreomacular interface and macular contour. OCT provides superior quality for fine morphological study of macular area, except in cases of opaque media. In these cases, and even if OCT is not available, the combined US study is able to provide a valid evaluation of the macular area improving therapeutic approach.
RESUMO
OBJETIVO: A tomografia de coerência óptica (OCT) é um método diagnóstico valioso para estudo da mácula. Entretanto, por se basear na energia luminosa, não pode ser realizada quando existe opacidade de meios. Nesses casos, o ultrassom (US) pode predizer algumas características maculares. Este estudo teve como objetivos caracterizar imagens obtidas por US com transdutores de 10 e 20-MHz comparadas ao OCT, assim como analisar a relação vitreorretiniana em olhos com buraco macular (BM). MÉTODOS: Vinte e nove olhos de 22 pacientes com evidência biomicroscópica de BM em diferentes estágios foram incluídos. Todos os pacientes foram avaliados com ultrassonografia utilizando transdutores de 10 e 20-MHz e OCT de domínio espectral. RESULTADOS: OCT diagnosticou BM em 25 dentre 29 olhos estudados. Os 4 casos não identificados por US eram pseudoburacos decorrentes de membrana epirretiniana. Nos BM estágios I (2 olhos) e II (1 olho), ambos transdutores não foram úteis para analisar o espessamento macular, mas foram identificados sinais sugestivos como irregularidade macular, opérculo ou descolamento parcial do vítreo posterior (DVP). Nos estágios III (14 olhos) e IV (5 olhos), ambos transdutores identificaram irregularidade, dupla corcova e espessamento macular. O US foi capaz de medir a espessura macular e identificar outros indícios de BM, como opérculo, tração vitreorretiniana e DVP. Em pseudoburacos, o US identificou irregularidades no contorno macular e discreta depressão. CONCLUSÃO: US de 10-MHz foi útil para uma avaliação global do corpo vítreo e sua relação à retina. O US de 20-MHz forneceu informações importantes sobre a junção vitreorretiniana e contorno macular. OCT fornece qualidade superior para estudo morfológico da região macular, exceto em casos de opacidade de meios. Nesses casos, ou quando o exame tomográfico não for disponível, o estudo ultrassonográfico de 10 e 20-MHz é capaz de proporcionar análise válida da região macular e auxiliar na abordagem terapêutica.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Retina / Perfurações Retinianas / Corpo Vítreo / Descolamento do Vítreo / Tomografia de Coerência Óptica Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Idoso / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP/BR

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