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Desmoplastic melanoma associated with an intraepidermal lentiginous lesion: case report and literature review / Melanoma desmoplásico associado a lesão lentiginosa intraepidérmica, com evolução de 10 anos: relato de caso e revisão bibliográfica
Anais Brasileiros de Dermatologia; Bastos Junior, Cesar de Souza; Piñeiro-Maceira, Juan Manuel; Moraes, Fernando Manuel Belles de.
  • Bastos Junior, Cesar de Souza; Brazilian Society of Pathology.
  • Piñeiro-Maceira, Juan Manuel; Brazilian Society of Pathology.
  • Moraes, Fernando Manuel Belles de; Brazilian Society of Pathology.
An. bras. dermatol ; 88(3): 408-412, jun. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-676245
ABSTRACT
Desmoplastic melanoma tends to present as firm, amelanotic papules. Microscopically, it reveals a proliferation of fusiform cells in the dermis and variable collagen deposition, as well as intraepidermal melanocytic proliferation of lentiginous type in most cases. Biopsy in a 61-year-old white male patient, who had received a diagnosis of lentigo maligna on his face 10 years before, revealed a proliferation of dermal pigmented spindle cells and collagen deposition, reaching the deep reticular dermis, with a lentiginous component. Immunohistochemistry with S-100, Melan-A and WT1 showed positivity, but it was weak with HMB45. Desmoplastic melanoma associated with lentigo maligna was diagnosed. Several authors discuss whether desmoplastic melanoma represents a progression from the lentiginous component or arises "de novo". Desmoplastic melanoma represents a minority of cases of primary cutaneous melanoma (less than 4%). Identification of lentigo maligna indicates that desmoplastic melanoma should be carefully investigated.
RESUMO
Os melanomas desmoplásicos apresentam-se como pápulas amelanóticas firmes; à microscopia exibem proliferação de células fusiformes na derme e variável deposição de colágeno, além de proliferação melanocítica lentiginosa, intraepidérmica, na maioria dos casos. Realizada biópsia de pele de paciente masculino, 61 anos, branco, com diagnóstico de lentigo maligno na face, há 10 anos. O exame histopatológico revela proliferação dérmica de células fusiformes pigmentadas e deposição de colágeno, invadindo até a profundidade da derme reticular, associado a componente lentiginoso; presença de positividade imuno-histoquímica com S-100, Melan-A e WT1, e marcação fraca com HMB45. Diagnóstico de melanoma desmoplásico, associado a lentigo maligno. Existe divergência quanto à origem do melanoma desmoplásico, a partir do componente lentiginoso ou "de novo", na ausência de lentigo associado. O melanoma desmoplásico representa uma minoria dos casos de melanoma cutâneo primário (menos de 4%). A presença de lentigo maligno pode servir de sinal de alerta para possível relação com melanoma desmoplásico.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Neoplasias Cutâneas / Neoplasias Faciais / Melanoma Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: An. bras. dermatol Assunto da revista: Dermatologia Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil

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