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Craniovertebral junction malformation in Northeastern Brazil: the myth of the Dutch colonization / Malformação da junção craniovertebral no Nordeste do Brasil: o mito da colonização Holandesa
Arquivos de Neuro-Psiquiatria; Vidal, Claudio Henrique Fernandes; Silva, Joacil Carlos da; Lins, Cícero José Pacheco; Brainer-Lima, Alessandra Mertens; Valença, Marcelo Moraes.
  • Vidal, Claudio Henrique Fernandes; Federal University of Pernambuco (UFPE). Health Sciences Center. Postgraduate Program on Neuropsychiatry and Behavioral Sciences. Recife. BR
  • Silva, Joacil Carlos da; Federal University of Pernambuco (UFPE). Health Sciences Center. Postgraduate Program on Neuropsychiatry and Behavioral Sciences. Recife. BR
  • Lins, Cícero José Pacheco; Federal University of Pernambuco (UFPE). Health Sciences Center. Postgraduate Program on Neuropsychiatry and Behavioral Sciences. Recife. BR
  • Brainer-Lima, Alessandra Mertens; Federal University of Pernambuco (UFPE). Health Sciences Center. Postgraduate Program on Neuropsychiatry and Behavioral Sciences. Recife. BR
  • Valença, Marcelo Moraes; Federal University of Pernambuco (UFPE). Health Sciences Center. Postgraduate Program on Neuropsychiatry and Behavioral Sciences. Recife. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 71(6): 405-407, jun. 2013. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-677603
ABSTRACT

id="para1">The high prevalence of craniovertebral junction malformation in Northeastern Brazil is historically associated with brachycephalic biotype (flat head), also common in this region. It has been postulated that this trait was introduced to this region by the Dutch during the colonial period in Brazil's history. Based on the confrontation of this paradigm against some historical facts, the authors concluded that the brachycephalic phenotype was inherited from prehistoric ancestors (Amerindians) who were already living in this region when white European men arrived.

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RESUMO

id="para2">A alta prevalência de malformação da junção craniovertebral no Nordeste do Brasil é historicamente associada ao biótipo braquicefálico (cabeça chata), também comum nessa região. Postula-se que essa característica tenha sido introduzida na região pelos holandeses durante o período colonial da história do Brasil. Com base na confrontação desse paradigma com alguns fatos históricos, os autores concluem que o fenótipo braquicefálico foi herdado de ancestrais pré-históricos (ameríndios) que já habitavam a região no momento da chegada do homem branco europeu.

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Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Crânio / Coluna Vertebral / Indígenas Sul-Americanos / Colonialismo / Craniossinostoses Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil / Europa Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Federal University of Pernambuco (UFPE)/BR

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