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Visual acuity and refraction by age for children of three different ethnic groups in Paraguay / Acuidade visual e refração por idade para crianças de três grupos étnicos diferentes no Paraguai
Carter, Marissa Janine; Lansingh, Van Charles; Schacht, Gisela; Río del Amo, Miguel; Scalamogna, Miguel; France, Thomas Douglas.
  • Carter, Marissa Janine; International Agency for the Prevention of Blindness. Buenos Aires. AR
  • Lansingh, Van Charles; International Agency for the Prevention of Blindness. Buenos Aires. AR
  • Schacht, Gisela; International Agency for the Prevention of Blindness. Buenos Aires. AR
  • Río del Amo, Miguel; International Agency for the Prevention of Blindness. Buenos Aires. AR
  • Scalamogna, Miguel; International Agency for the Prevention of Blindness. Buenos Aires. AR
  • France, Thomas Douglas; International Agency for the Prevention of Blindness. Buenos Aires. AR
Arq. bras. oftalmol ; 76(2): 94-97, mar.-abr. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-678174
ABSTRACT

PURPOSE:

To characterize refractive errors in Paraguayan children aged 5-16 years and investigate effect of age, gender, and ethnicity.

METHODS:

The study was conducted at 3 schools that catered to Mennonite, indigenous, and mixed race children. Children were examined for presenting visual acuity, autorefraction with and without cycloplegia, and retinoscopy. Data were analyzed for myopia and hyperopia (SE ≤-1 D or -0.5 D and ≥2 D or ≥3 D) and astigmatism (cylinder ≥1 D). Spherical equivalent (SE) values were calculated from right eye cycloplegic autorefraction data and analyzed using general linear modelling.

RESULTS:

There were 190, 118, and 168 children of Mennonite, indigenous and mixed race ethnicity, respectively. SE values between right/left eyes were nonsignificant. Mean visual acuity (VA) without correction was better for Mennonites compared to indigenous or mixed race children (right eyes 0.031, 0.090, and 0.102 logMAR units, respectively; P<0.000001). There were 2 cases of myopia in the Mennonite group (1.2%) and 2 cases in the mixed race group (1.4%) (SE ≤-0.5 D). The prevalence of hyperopia (SE ≥2 D) was 40.6%, 34.2%, and 46.3% for Mennonite, indigenous and mixed race children. Corresponding astigmatism rates were 3.2%, 9.5%, and 12.7%. Females were slightly more hyperopic than males, and the 9-11 years age group was the most hyperopic. Mennonite and mixed race children were more hyperopic than indigenous children.

CONCLUSIONS:

Paraguayan children were remarkably hyperopic and relatively free of myopia. Differences with regard to gender, age, and ethnicity were small.
RESUMO

OBJETIVO:

Caracterizar os erros de refração em crianças paraguaias com idades entre 5 e 16 anos e investigar efeito da idade, gênero e etnia.

MÉTODOS:

O estudo foi realizado em três escolas que atendiam crianças de etnia Menonita, indígena e mista. As crianças foram examinadas em relação à acuidade visual, autorrefração com e sem cicloplegia, e retinoscopia. Os dados foram analisados ​​para correção de miopia e hipermetropia (EE ≤-1 D ou -0,5D e ≥ 2D ou ≥3 D) e astigmatismo (cilindro ≥1 D). Valores equivalentes esféricos (EE) foram calculados a partir dos dados de autorrefração cicloplegiada do olho direito e analisados ​​por meio de modelagem linear geral.

RESULTADOS:

Foram avaliadas 190, 118 e 168 crianças de etnias Menonita, indígena e mista, respectivamente. Diferenças entre os valores de EE de olhos direitos e esquerdos não foram significantes. A acuidade visual (AV) sem correção foi melhor para Menonitas em relação às crianças da etnia indígena ou mista (olho direito 0,031, 0,090 e 0,102 logMAR, respectivamente; P<0,000001). Houve 2 casos de miopia no grupo Menonita (1,2%) e 2 casos no grupo de etnia mista (1,4%) (SE ≤-0,5 D). A prevalência de hipermetropia (SE ≥2 D) foi de 40,6%, 34,2% e 46,3% para as etnias Menonita, indígena e mista. As taxas correspondentes de astigmatismo foram de 3,2%, 9,5% e 12,7%. As mulheres foram ligeiramente mais hipermétropes do que os homens, e o grupo de 9 a 11 anos de idade foi a mais hipermétrope. Crianças da etnia Menonita e mista se mostraram mais hipermétropes do que as crianças indígenas.

CONCLUSÕES:

As crianças paraguaias são notavelmente hipermétropes e relativamente livres de miopia. Diferenças com relação ao sexo, idade e etnia são pequenas.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Erros de Refração / Indígenas Sul-Americanos / Acuidade Visual / População Branca Tipo de estudo: Estudo de prevalência / Estudo prognóstico Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Paraguai Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Argentina Instituição/País de afiliação: International Agency for the Prevention of Blindness/AR

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