Corneal topographic changes after 20-gauge pars plana vitrectomy associated with scleral buckling for the treatment of rhegmatogenous retinal detachment
Rev. bras. oftalmol
;
72(2): 95-98, mar.-abr. 2013. graf, tab
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: lil-678373
ABSTRACT
PURPOSE:
To evaluate the changes in corneal topography after 20-gauge pars plana vitrectomy associated with scleral buckling for the repair of rhegmatogenous retinal detachment.METHODS:
Twenty-five eyes of 25 patients with rhegmatogenous retinal detachment were included in this study. 20-gauge pars plana vitrectomy associated with scleral buckling was performed in all patients. The corneal topography of each was measured before surgery and one week, one month, and three months after surgery by computer-assisted videokeratoscopy.RESULTS:
A statistically significant central corneal steepening (average, 0,9 D , p<0,001) was noted one week after surgery. The total corneal astigmatism had a significant increase in the first postoperative month (p=0,007). All these topographic changes persisted for the first month but returned to preoperative values three months after the surgery.CONCLUSION:
Pars plana vitrectomy with scleral buckling was found to induce transient changes in corneal topography.RESUMO
OBJETIVO:
Avaliar as alterações topográficas da córnea após a realização de vitrectomia via pars plana 20-gauge associada à introflexão escleral para o tratamento do descolamento de retina regmatogênico.MÉTODOS:
Vinte e cinco pacientes com descolamento de retina regmatogênico foram incluídos neste estudo. Vitrectomia via pars plana 20-gauge associada à introflexão escleral foi realizada em todos os pacientes. O exame de topografia de córnea computadorizada de cada paciente foi realizado antes da cirurgia e ao sétimo dia, trigésimo dia e três meses após a cirurgia.RESULTADOS:
Um aumento da curvatura corneana estatisticamente significativo foi encontrado no sétimo dia após a cirurgia (média 0,9 D, p<0,001). O astigmatismo corneano total teve um aumento significativo no primeiro mês pós-operatório (p=0,007).Todas as alterações topográficas persistiram no primeiro mês pós-operatório, mas retornaram aos valores pré-operatórios três meses após a cirurgia.CONCLUSÃO:
A vitrectomia via pars plana associada à introflexão escleral pode induzir alterações transitórias na topografia corneana.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Astigmatismo
/
Vitrectomia
/
Descolamento Retiniano
/
Topografia da Córnea
Tipo de estudo:
Fatores de risco
Limite:
Adulto
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Inglês
Revista:
Rev. bras. oftalmol
Assunto da revista:
Oftalmologia
Ano de publicação:
2013
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Federal do Paraná/BR
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