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A desigualdade espacial do Baixo Peso ao Nascer no Brasil / The spatial inequality of low birth weight in Brazil
Lima, Marina Clarissa Barros de Melo; Oliveira, Genyklea Silva de; Lyra, Clélia de Oliveira; Roncalli, Angelo Giuseppe; Ferreira, Maria Angela Fernandes.
  • Lima, Marina Clarissa Barros de Melo; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Natal. BR
  • Oliveira, Genyklea Silva de; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Natal. BR
  • Lyra, Clélia de Oliveira; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Natal. BR
  • Roncalli, Angelo Giuseppe; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Natal. BR
  • Ferreira, Maria Angela Fernandes; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Natal. BR
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(8): 2443-2452, Ago. 2013. mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680974
RESUMO
O baixo peso ao nascer (BPN) é fator de risco para a morbidade, mortalidade neonatal e infantil. No Brasil os maiores percentuais de baixo peso ao nascer ocorrem em regiões de melhor situação socioeconômica. O objetivo deste artigo é conhecer a distribuição espacial de taxas de baixo peso ao nascer e a correlação com indicadores sociais e de serviço.

Desenho:

ecológico, tendo os estados brasileiros como unidades de análise. Utilizou-se técnica de análise espacial, dados de 2009 do SINASC, IPEA e IBGE. Taxas maiores de baixo peso ao nascer estão nos estados da região sul/sudeste, Moran Global 0,267, p = 0,02. Aglomerados do tipo alto-alto na região Sudeste e baixo-baixo em estados da região da Amazônia Legal. A desigualdade espacial do baixo peso ao nascer reflete as condições socioeconômicas dos estados. Regiões mais desenvolvidas detêm maiores taxas de baixo peso ao nascer, portanto, a presença do serviço e sua utilização fazem diminuir a mortalidade infantil e aumentar o BPN.
ABSTRACT
Low birth weight (LBW) is a risk factor for neonatal and infant morbidity and mortality. In Brazil the highest percentages of low birth weight occur in regions of higher socio-economic status. The scope of this article is to ascertain the spatial distribution of low birth weight rates and the correlation with social and service indicators. The scale is ecological taking all the Brazilian states as units of analysis. The spatial analysis technique is the methodology used together with data from SINASC, IPEA and IBGE for 2009. Higher rates of low birth weight are found in the south/southeastern states (Global Moran 0.267, p = 0.02). Clusters of the high-high type in the Southeast and of the low-low variety in states in the Amazon region are detected. The spatial inequality of low birth weight reflects the socio-economic conditions of the states. More developed regions have higher rates of low birth weight, therefore, the presence of the service and its use decrease infant mortality and increase LBW.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Recém-Nascido de Baixo Peso / Disparidades nos Níveis de Saúde Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Humanos / Recém-Nascido País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR

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