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É possível a psicanálise de crianças? / Es posible el psicoanálisis de niños? / Is children’s psychoanalysis possible?
Iankilevich, Eneida.
  • Iankilevich, Eneida; Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
Rev. psicanal ; 18(2): 397-416, ago. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685710
RESUMO
O contato com o inconsciente, com a dor, não é fácil com nenhum paciente e, muitas vezes, usamos medidas defensivas contra o encontro psicanalítico, tão sofrido. Com crianças, talvez, isso se manifeste em certa dificuldade de acreditar na força do inconsciente na determinação de suas ações, das interações, do sentido atribuído a suas vivências. Escutar uma criança desde o vértice psicanalítico impõe o reconhecimento dessa força com que são capazes de nos atingir, ao mesmo tempo em que é essa comunicação entre inconscientes que possibilita acreditar nas possibilidades do instrumento analítico com esses pacientes. Recursos técnicos diversificados são necessários para que as formas de comunicação possíveis às crianças se tornem acessíveis à escuta analítica. A autora postula ser essa escuta o que constrói e possibilita o trabalho psicanalítico, também, com esses pacientes específicos. Neste artigo estuda-se o tema através do processo analítico com uma menina que iniciou sua psicanálise com menos de seis anos e que desencadeava intensos sentimentos de ódio, de desespero e de obstaculização
ABSTRACT
Defensive manoeuvres against the painful psychoanalytic encounter are often used because of the difficulties in contacting the unconscious of any patient. With children, this may be expressed in some resistance to believe the unconscious strength in the determination of their acts, interactions, meaning attributed to their existence. Listening to a child from the psychoanalytic vertex entails the recognition of the strength with which they can reach us, but it is this unconscious communication that allows us to believe in the possibilities of the analytic instruments with these patients. Different technical resources are necessary to make children’s ways of communication accessible to the psychoanalytic listening. The author postulates that it is this listening that builds and makes possible the psychoanalytic work even with these specific patients. This paper studies the theme through the analytic process of a little girl who initiated her analysis when she was less than six years old and was capable of provoking intense feelings of hate, despair and hindering on the analyst
RESUMEN
El contacto con el inconsciente, con el dolor, no es fácil con ningún paciente y muchas veces usamos medidas defensivas contra el encuentro psicoanalítico, tan sufrido. Con niños, tal vez esto se manifieste en determinada dificultad para creer en la fuerza del inconsciente en la determinación de sus acciones, interacciones, del sentido atribuido a sus vivencias. Escuchar a un niño desde el vértice psicoanalítico impone el reconocimiento de esa fuerza con que son capaces de afectarnos, al mismo tiempo que es esa comunicación entre inconscientes que posibilita creer en las posibilidades del instrumento analítico con esos pacientes. Recursos técnicos diversificados son necesarios para que las formas de comunicación posibles a los niños se vuelvan accesibles a la escucha analítica. La autora postula ser esa escucha lo que construye y posibilita el trabajo psicoanalítico también con esos pacientes específicos. En este artículo estudia el tema a través del proceso analítico con una niña que inició su psicoanálisis con menos de seis años y que desencadenaba intensos sentimientos de odio, desesperación y obstaculización
Assuntos

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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Psicanálise Limite: Criança / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. psicanal Assunto da revista: Psiquiatria Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre/BR

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