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Assessment of gait deviation on the Babinski-Weill test in healthy Brazilians / Avaliacao do desvio no teste da marcha de Babinski-Weill em uma amostra representativa de individuos brasileiros saudaveis
Miranda, Camila Souza; Stefani, Camila Piccirilli; Morimoto, Marcia Midori; Piemonte, Maria Elisa Pimentel; Pereira, Cristiana Borges.
  • Miranda, Camila Souza; s.af
  • Stefani, Camila Piccirilli; s.af
  • Morimoto, Marcia Midori; s.af
  • Piemonte, Maria Elisa Pimentel; s.af
  • Pereira, Cristiana Borges; s.af
Arq. neuropsiquiatr ; 71(9A): 615-620, set. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687266
ABSTRACT
Objective The aim of this study was to validate a simple and reproducible method for assessing gait deviation on the Babinski-Weill test in a representative sample of healthy Brazilians. Methods Gait deviations were measured in 75 individuals (median=30 years, 41 women) for forward, backwards, and Babinski-Weill steps. The test entailed blindfolded individuals walking 10 paces at a frequency of 1 Hz with deviations subsequently measured by a protractor. Results Mean gait deviation forward was 0.53° with standard deviation (SD)=4.22 and backwards was 2.14° with SD=4.29. No significant difference in deviation was detected between genders (t test p=0.40 forward and p=0.77 backwards) or for age (ANOVA, p=0.33 forward and p=0.63 backwards). On the Babinski-Weill test, mean gait deviation was 5.26°; SD=16.32 in women and -3.11°; SD=12.41 in men, with no significant difference between genders (t test, p=0.056). Discussion Defining normative gait patterns helps distinguish pathological states. .
RESUMO
Objetivo O objetivo deste trabalho foi validar para uso no Brasil um método simples e reprodutível para avaliação do desvio no teste da marcha de Babinski-Weill. Métodos As medidas de desvio da marcha foram realizadas em 75 indivíduos (mediana=30 anos, 41 mulheres) na marcha para frente, para trás e no teste da marcha Babinski-Weill. Durante os testes, indivíduos com olhos vendados andavam 10 passos na freqüência de 1 Hz, sendo os desvios mensurados com transferidor. Resultados O desvio para frente teve média de 0,53° com desvio padrão (DP)=4,22 e para trás 2,14° com DP=4,29. Não houve diferença nos desvios entre os gêneros (teste t p=0,40 frente e p=0,77 trás) e entre as idades (ANOVA, p=0,33 frente e p=0,63 trás). No teste da marcha de Babinski-Weill as mulheres desviaram em média 5,26°; DP=16,32 e os homens -3,11°; DP=12,41, sem diferença entre os gêneros (teste t, p=0,056). Discussão O estabelecimento de padrões de normalidade possibilita a identificação de estados patológicos. .
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Doenças Vestibulares / Vestíbulo do Labirinto / Marcha Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo

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