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A epidemiologia do teletrabalhador: impactos do teletrabalho na saúde mental / The teleworkers epidemiology: impacts of telework in mental health
Fonseca, Regina Lúcia de Almeida; Pérez-Nebra, Amalia Raquel.
  • Fonseca, Regina Lúcia de Almeida; Centro Universitário de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde e Educação. Brasília. BR
  • Pérez-Nebra, Amalia Raquel; Centro Universitário de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde e Educação. Brasília. BR
Cad. psicol. soc. trab ; 15(2): 303-318, dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-688873
RESUMO
O presente estudo encontrou embasamento na visão da epidemiologia do trabalho, de Codo, Soratto e Vasques-Menezes (2004), com o objetivo de identificar os impactos psicológicos do teletrabalho na saúde mental dos teletrabalhadores. Vale ressaltar que a saúde mental foi tomada como variável de interesse e associada às três dimensões que abordam o campo da saúde mental no trabalho a relação homem-natureza, a relação homem-sociedade e a relação do homem consigo mesmo. Responderam à pesquisa 90 teletrabalhadores. Dentre os resultados, verificou-se que os teletrabalhadores atuam, principalmente, nas áreas de comunicação e tecnologia da informação. A pesquisa também aponta que 33,4 por cento dos participantes teletrabalham mais de 40 horas semanais. No que diz respeito às variáveis de trabalho, houve pontuações acima da média da escala nos aspectos importância social do trabalho; controle sobre o trabalho; relacionamento com a chefia; relacionamento no trabalho; suporte social e comprometimento. As análises de correlação demonstraram que os quadros psicopatológicos foram considerados fenômenos relacionados às interações que o trabalhador realiza com a natureza, com a sociedade e consigo mesmo. Os resultados se revelaram, de forma geral, favoráveis ao teletrabalho, e, com exceção de algumas evidências de sintomas maníacos, não foram identificados maiores quadros indicadores de sofrimento psíquico nos teletrabalhadores.
ABSTRACT
This study is based on the approach of the epidemiology of work by Codo, Soratto and Vasques-Menezes (2004), and it aims at identifying psychological impacts of telework on the mental health of teleworkers. It is worth noting that mental health was taken as a variable of interest and that it was associated with three relationship dimensions that concerns mental health at work man and nature, man and society and man with himself. 90 teleworkers answered they survey. The results show that teleworkers work especially in communication and information technology areas. The survey also shows that 33,4 percent of the participants telework more than 40 hours per week. The variables Importance of Labor; Worker Control over Work; Relationship with Superiors; Relationship at Work; Social Support and Commitment had scores above scale mid-point. The correlation analysis showed that psychopathological phenomena were related to the interactions that worker holds with nature, with society and themselves. The results, in general, were favorable to telework, and, except for some evidence of manic symptoms, were not identified higher rates indicating psychological distress in teleworkers.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Qualidade de Vida / Saúde Mental / Saúde Ocupacional Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Pesquisa qualitativa / Estudo de rastreamento Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Cad. psicol. soc. trab Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Centro Universitário de Brasília/BR

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