Reparação pulpar: a reconstrução se faz com tecido de granulação; a polpa repara-se, e não regenera-se
Dent. press endod
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3(1): 9-42, 2013. ilus
Artigo
em Português
| LILACS, BBO
| ID: lil-688941
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo explicitar, de forma sequencial e integrada, a biologia pulpar e sua aplicabilidade clínica na compreensão do reparo pulpar após os procedimentos operatórios na região coronária, assim como nos tecidos apicais. Também tem o objetivo de fundamentar a influência na escolha da técnica, do momento mais oportuno para a intervenção e do material a ser utilizado. O complexo dentinopulpar representa uma estrutura única no corpo humano, com características muito específicas. As lesões pulpares são comuns na clínica e seu reparo envolve sua reorganização com nova produção de matriz, formando barreiras de tecido mineralizado e nova camada odontoblástica. O padrão morfológico da dentina neoformada pode ser identificado por vários nomes, entre os quais, dentina terciária. Tão importante quanto as lesões pulpares coronárias e apicais a serem reparadas, são as situações em que se almeja conseguir o reparo em dentes com rizogênese incompleta e formação radicular complementar. A biologia pulpar e suas implicações no reparo pul-par interessam a todas as especialidades, pois influenciam na determinação do prognóstico de cada caso clínico.
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Tratamento do Canal Radicular
/
Polpa Dentária
/
Cavidade Pulpar
/
Dentina
/
Endodontia
Tipo de estudo:
Estudo prognóstico
Idioma:
Português
Revista:
Dent. press endod
Assunto da revista:
Ortodontia
Ano de publicação:
2013
Tipo de documento:
Artigo
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