Trends in the mortality of non-traumatic subarachnoid hemorrhage in Colombia: a 10-year analysis of a nationwide registry / Tendencias na mortalidade relacionada a hemorragia subaracnoidea na Colombia: analise de um registro nacional de 10 anos

ABSTRACT

Objective To assess trends in mortality from 1999 to 2008 resulting from non-traumatic subarachnoid hemorrhage (SAH) in the Colombian population. Method This population-based study analyzed all deaths by assuming a Poisson model. Results Subarachnoid hemorrhage-related deaths showed a statistically significant increase of 1.6% per year (p<0.001). The age-standardized analysis demonstrated an increased mortality trend of 3.3% per year (p<0.001) in people older than 70 years, but a decreased mortality trend in people younger than 50. It remained stable in patients 50-69 years old. Conclusion The overall SAH-related mortality rate in Colombia has increased because increased mortality among the elderly has been counterbalanced by reduced mortality rates in younger age groups. These disparities may reflect epidemiologic transition, treatment inequities, or a less favorable comorbid profile. .

RESUMO

Objetivo Avaliar as tendências da mortalidade relacionada a hemorragia subaracnóidea não-traumática (HSA) entre 1999 e 2008, na Colômbia. Método Foi realizado um estudo de base populacional, com base na análise das causas de morte, assumindo um modelo de Poisson. Resultados A incidência de mortes relacionadas a SAH mostrou um aumento estatisticamente significativo de 1,6% ao ano (p<0,001) para toda a população. A análise ajustada por idade demonstrou aumento da mortalidade de 3,3% ao ano (p<0,001) em pessoas com mais de 70 anos de idade, diminuição em pessoas com menos de 50 anos de idade e estabilidade em pessoas com idade entre 50 e 69 anos. Conclusão A taxa geral de mortalidade relacionada a SAH na Colômbia aumentou, porque o aumento da mortalidade entre os idosos foi maior que a redução nas taxas de mortalidade em grupos etários mais jovens. Estas disparidades podem refletir transição epidemiológica, as desigualdades de tratamento ou um perfil de comorbidades menos favorável. .