Abordagem do paciente terminal: aspectos psicodinâmicos; "A morte como símbolo de trandformaçäo"
Junguiana
;
(5): 63-8, 1987.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-69625
RESUMO
O autor discute a importância de se resgatar a morte coo algo natural, tirando-a do interdito em que se encontra. Tenta mostrar o quanto este aspecto cria distorçöes para a vida, determinando uma série de distúrbios na conduta médica, em especial na abordagem do paciente terminal. Defende a idéia de que é uma doença da nossa cultura ocidental a situaçäo que leva a esta repressäo e negaçäo da morte. Dentro das referências teóricas da Psicologia Analítica de JUNG, o autor propöe condutas para se tentar resgatar a vivência simbólica da morte restituindo-se a polaridade dialética Vida-Morte. Defende a proposiçäo de que a vida só pode ter um sentido pleno se näo negarmos a morte. Propöe que, como no parto, o progresso da Medicina se harmonize com o respeito aos limites da Vida e da personalidade do paciente, freqüentemente desrespeitados. Discute a morte como símbolo fundamental dentro do processo de individuaçäo
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Teoria Psicanalítica
/
Morte
/
Individuação
Limite:
Humanos
Idioma:
Português
Revista:
Junguiana
Assunto da revista:
Psicologia
/
Teoria Junguiana
Ano de publicação:
1987
Tipo de documento:
Artigo
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