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Acompanhamento terapêutico: andanças pelo dentro e o fora da instituição / Therapeutic accompaniment: wanderings inside and outside the institution
Disconsi, Aline Martins; Cavedon, Bárbara Zaffari; Greff, Bruno Prates; Chassot, Carolina Seibel; Galvão, Caroline; Leães, Marcelo Lubisco; Carvalho, Mônica Garrafiel de.
  • Disconsi, Aline Martins; Subjetivação Grupo de Estudo e Acompanhamento Terapêutico. Porto Alegre. BR
  • Cavedon, Bárbara Zaffari; Subjetivação Grupo de Estudo e Acompanhamento Terapêutico. Porto Alegre. BR
  • Greff, Bruno Prates; Subjetivação Grupo de Estudo e Acompanhamento Terapêutico. Porto Alegre. BR
  • Chassot, Carolina Seibel; Subjetivação Grupo de Estudo e Acompanhamento Terapêutico. Porto Alegre. BR
  • Galvão, Caroline; Subjetivação Grupo de Estudo e Acompanhamento Terapêutico. Porto Alegre. BR
  • Leães, Marcelo Lubisco; Subjetivação Grupo de Estudo e Acompanhamento Terapêutico. Porto Alegre. BR
  • Carvalho, Mônica Garrafiel de; Subjetivação Grupo de Estudo e Acompanhamento Terapêutico. Porto Alegre. BR
Psicol. soc. (Online) ; 25(spe2): 65-72, 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-709952
RESUMO
No presente artigo, os autores propõem-se a compartilhar reflexões e questionamentos decorrentes da prática do Acompanhamento Terapêutico (AT) em um Abrigo Institucional de Proteção a Portadores de Necessidades Especiais. A entrada do acompanhante terapêutico nesse contexto colocou em operação forças que promoveram um tensionamento com o instituído, atravessando e reinventando a prática clínica. Dessa forma, os autores foram convocados a problematizar a implicação política de uma andança dentro e fora da instituição produzida pela prática do AT. O trabalho sustenta que o AT não deve ser entendido apenas como uma prática capaz de levar a loucura para a rua, mas de forma mais ampla, como um dispositivo político com a potência de desacomodar a institucionalização da loucura nos espaços em que ela segue operando sem ser questionada.
ABSTRACT
In the present article, the authors intend to share their reflections and questionings brought up by the practice of Therapeutic Accompaniment (TA) in an Institutional Shelter dedicated to providing protection to individuals with special needs. The entrance of the therapeutic companion in this institutional context has put into operation forces that promoted tension when in contact with the instituted, reinventing the clinical practice. Thus, the authors were challenged to problematize the political implications of their wanderings inside and outside the institution, produced by the practice of TA. This work sustains that the understanding of TA should not be defined only as a practice that is able to take the insane out of the asylum and into the street, but should also include a broader approach, as a political device that holds the power to unsettle the institutionalization of insanity in the places where it keeps operating without being questioned.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Psicologia Clínica / Continuidade da Assistência ao Paciente / Abrigo / Moradias Assistidas / Institucionalização Limite: Adolescente / Criança / Humanos Idioma: Português Revista: Psicol. soc. (Online) Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Subjetivação Grupo de Estudo e Acompanhamento Terapêutico/BR

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