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Electromyographic reaction time in older female fallers and non-fallers after postural perturbation / Tempo de reação eletromiográfica em idosas caidoras e não-caidoras após desequilíbrio postural
Fonseca, Ligia Cristiane Santos; Karuka, Aline Harumi; Crozara, Luciano Fernandes; Spinoso, Deborah Hebling; Hallal, Camilla Zamfolini; Marques, Nise Ribeiro; Gonçalves, Mauro; Scheicher, Marcos Eduardo.
  • Fonseca, Ligia Cristiane Santos; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. Rio Claro. BR
  • Karuka, Aline Harumi; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. Rio Claro. BR
  • Crozara, Luciano Fernandes; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. Rio Claro. BR
  • Spinoso, Deborah Hebling; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. Rio Claro. BR
  • Hallal, Camilla Zamfolini; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. Rio Claro. BR
  • Marques, Nise Ribeiro; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. Rio Claro. BR
  • Gonçalves, Mauro; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. Rio Claro. BR
  • Scheicher, Marcos Eduardo; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. Rio Claro. BR
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(3): 298-306, May-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-710073
ABSTRACT
The electromyographic reaction time (ERT) reflects the magnitude and speed with which muscles are activated to perform movements, to prevent injuries, or to position a joint. This parameter can be used to analyze postural control performance after an external perturbation and can be correlated with the possibility of falls in older adults. The objective of this study was to determine the ERT of the internal oblique, rectus femoris, vastus lateralis, tibialis anterior, multifidus, gluteus maximus, biceps femoris, and lateral gastrocnemius muscles to balance threats in older adults with and without a history of falls. Twenty-nine physically active and noninstitutionalized women aged 60 years or older were divided into two groups: fallers (n=13; 72.4 ± 8.0 years) and non-fallers (n=16; 67.8 ± 6.8 years). The ERT of the muscles tested did not differ significantly between groups following forward or backward perturbations. The results suggest that the activation of the muscles tested in response to forward or backward perturbations is not a determinant factor of falls.
RESUMO
O tempo de reação eletromiográfica (TRE) reflete a magnitude e a velocidade com que os músculos são ativados para realizar movimentos, evitar lesões ou posicionar uma articulação e pode ser avaliado após uma perturbação externa para análise do desempenho do controle postural e relacioná-lo com a possibilidade de quedas em idosos. O objetivo do estudo foi verificar o TRE dos músculos oblíquo interno (OI), reto femoral (RF), vasto lateral (VL), tibial anterior (TA), multífido (MU), glúteo máximo (GM), bíceps femoral (BF) e gastrocnêmio lateral (GL) em situações de perturbação do equilíbrio em idosos com e sem histórico de quedas. Para isso, foram avaliadas vinte e nove mulheres com 60 anos ou mais, fisicamente ativas e não-institucionalizadas e separadas em dois grupos de acordo com o relato de quedas nos 12 meses pregressos ao estudo: Grupo de Idosas Caidoras (GIC) (n=13; 72,4 ± 8,0 anos) e Grupo de Idosas Não-Caidoras (GINC) (n=16; 67,8 ± 6,8 anos). O TRE dos músculos avaliados durante o teste de desequilíbrio postural anterior e posterior não foram significativamente diferentes entre os grupos. Os resultados sugerem que a ativação muscular dos músculos avaliados, tanto durante o desequilíbrio anterior quanto no desequilíbrio posterior, não podem ser considerados um fator determinante para quedas.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. cineantropom. desempenho hum Assunto da revista: Educação Física / Medicina Esportiva / MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR

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