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Sepse neonatal precoce em unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital universitário terciário / Early-onset sepsis in a neonatal intensive care unit at a tertiary referral university hospital
Barbosa, Nayara Gonçalves; Reis, Heloísio; Resende, Daiane Silva; Álvares, Jéssika Rodrigues; Abadallah, Vânia Olivetti Steffen; Gontijo Filho, Paulo Pinto.
  • Barbosa, Nayara Gonçalves; s.af
  • Reis, Heloísio; Hospital das Clínicas de Uberlândia. Uberlândia. BR
  • Resende, Daiane Silva; s.af
  • Álvares, Jéssika Rodrigues; s.af
  • Abadallah, Vânia Olivetti Steffen; Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. BR
  • Gontijo Filho, Paulo Pinto; Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. BR
Pediatr. mod ; 50(4)abr. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-712046
RESUMO
Objetivo: Avaliar a incidência de sepse neonatal precoce, fatores de risco e evolução em hospital universitário brasileiro. Métodos: No período de janeiro de 2010 a janeiro de 2011 foi realizada vigilância de sepse precoce na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital das Clínicas de Uberlândia. A sepse precoce foi definida nas primeiras 48 horas de vida, segundo critérios clínicos (febre, hipotermia, apneia, bradicardia), laboratoriais (escore hematológico) e/ou microbiológicos (hemocultura), associados a fatores de risco maternos. Para análise dos fatores de risco foi realizado estudo retrospectivo do tipo caso-controle. Realizaram-se análises estatísticas univariada e multivariada pelo programa BioEstat 5.0. A investigação foi aprovada pela Comissão de Ética da Universidade. Resultados: Foram internados 396 neonatos, com a detecção de 34 casos (8,5%) de sepse precoce; este índice representou um terço (31,4%) dos episódios de sepse, associada a alta mortalidade (44,1%). O diagnóstico foi baseado em critérios clínicos (94,1%), com a identificação de apenas um caso devido ao Streptococcus agalactiae. Adicionalmente, a colonização das gestantes era desconhecida em 61,7%. Pela análise univariada o valor de Apgar menor que 7 no 5º minuto (P=0,02) foi um fator de risco para sepse precoce e o número de consultas pré-natais maior ou igual a 7 (P=0,01), fator de proteção, enquanto na análise multivariada apenas o maior número de consultas no pré-natal (P=0,04) foi significativo. Conclusão: São necessários novos estudos para melhor conhecimento epidemiológico da sepse precoce, além de medidas de prevenção e controle desta infecção, considerando sua associação com uma alta mortalidade...
Assuntos

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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Sepse / Cuidados Críticos / Lactente Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Idioma: Português Revista: Pediatr. mod Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital das Clínicas de Uberlândia/BR / Universidade Federal de Uberlândia/BR

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