Infarct Size as Predictor of Systolic Functional Recovery after Myocardial Infarction / Tamanho do Infarto como Preditor de Recuperação da Função Sistólica após Infarto do Miocárdio
Arq. bras. cardiol
;
102(6): 549-556, 06/2014. tab, graf
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: lil-712924
ABSTRACT
Background: The effects of modern therapy on functional recovery after acute myocardial infarction (AMI) are unknown. Objectives: To evaluate the predictors of systolic functional recovery after anterior wall AMI in patients undergoing modern therapy (reperfusion, aggressive platelet antiaggregant therapy, angiotensin-converting enzyme inhibitors and beta-blockers). Methods: A total of 94 consecutive patients with AMI with ST-segment elevation were enrolled. Echocardiograms were performed during the in-hospital phase and after 6 months. Systolic dysfunction was defined as ejection fraction value < 50%. Results: In the initial echocardiogram, 64% of patients had systolic dysfunction. Patients with ventricular dysfunction had greater infarct size, assessed by the measurement of total and isoenzyme MB creatine kinase enzymes, than patients without dysfunction. Additionally, 24.5% of patients that initially had systolic dysfunction showed recovery within 6 months after AMI. Patients who recovered ventricular function had smaller infarct sizes, but larger values of ejection fraction and E-wave deceleration time than patients without recovery. At the multivariate analysis, it can be observed that infarct size was the only independent predictor of functional recovery after 6 months of AMI when adjusted for age, gender, ejection fraction and E-wave deceleration time. Conclusion: In spite of aggressive treatment, systolic ventricular dysfunction remains a frequent event after the anterior wall myocardial infarction. Additionally, 25% of patients show functional recovery. Finally, infarct size was the only significant predictor of functional recovery after six months of acute myocardial infarction. .
RESUMO
Fundamento: Os efeitos da terapêutica moderna na recuperação funcional após o infarto agudo do miocárdio não são conhecidos. Objetivos: Avaliar os fatores preditores da recuperação funcional sistólica após infarto agudo do miocárdio de parede anterior em pacientes submetidos à terapia moderna (reperfusão, antiagregação plaquetária agressiva, inibidores da enzima conversora da angiotensina e betabloqueadores). Métodos: Foram incluídos 94 pacientes consecutivos com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Ecocardiogramas foram realizados na fase intra-hospitalar e após 6 meses. Disfunção sistólica foi definida pela presença de fração de ejeção de valor < 50%. Resultados: No ecocardiograma inicial, 64% dos pacientes apresentaram disfunção sistólica. Os pacientes com disfunção ventricular apresentaram tamanhos maiores de infarto, avaliados pelas enzimas creatinofosfoquinase total e isoenzima MB, que os pacientes sem disfunção. Adicionalmente, 24,5% dos pacientes inicialmente com disfunção sistólica apresentaram recuperação no período de 6 meses após o infarto agudo do miocárdio. Os pacientes que recuperaram a função ventricular apresentaram menores tamanhos de infarto, mas maiores valores da fração de ejeção e tempo de desaceleração da onda E que pacientes sem recuperação. Na análise multivariada, observa-se que o tamanho de infarto foi o único fator preditor independente de recuperação funcional após 6 meses de infarto, quando ajustado pela idade, sexo, fração de ejeção e tempo de desaceleração da onda E. Conclusão: Apesar do tratamento agressivo, a disfunção ventricular ...
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Sístole
/
Disfunção Ventricular Esquerda
/
Recuperação de Função Fisiológica
/
Infarto do Miocárdio
Tipo de estudo:
Estudo diagnóstico
/
Estudo de etiologia
/
Estudos de avaliação
/
Estudo prognóstico
/
Fatores de risco
Limite:
Idoso
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Inglês
Revista:
Arq. bras. cardiol
Assunto da revista:
Cardiologia
Ano de publicação:
2014
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"/BR
Similares
MEDLINE
...
LILACS
LIS