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Características morfológicas angiográficas de aneurismas de artéria cerebral media: classificação e efeitos sobre os riscos de ruptura / Angiographic morphological characteristics of middle cerebral Artery aneurysms: classification and effects on the risk of rupture
Araújo Junior, Antônio Santos; Aguiar, Paulo Henrique Pires; Kirchhoff, Daniel de Carvalho; Antunes, Apio Claudio; Stefani, Marco Antoni; Fazzito, Mirella Martins; Simm, Renata; Zicarelli, Carlos Alexandre.
  • Araújo Junior, Antônio Santos; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Aguiar, Paulo Henrique Pires; Universidade do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Kirchhoff, Daniel de Carvalho; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Antunes, Apio Claudio; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Stefani, Marco Antoni; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Fazzito, Mirella Martins; Hospital Sírio-Libanês. São Paulo. BR
  • Simm, Renata; Hospital Santa Paula. São Paulo. BR
  • Zicarelli, Carlos Alexandre; Hospital Santa Paula. São Paulo. BR
J. bras. neurocir ; 24(3): 208-211, 2013.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-726516
RESUMO
O tratamento de aneurismas de arteria cerebral media (AACM) e a relação de sua morfologia com a probabilidade de rupturasão tópicos importantes na neurocirurgia vascular. Objetivo: Avaliar a correlação entre a morfologia desses aneurismas e 1)probabilidade de ruptura do aneurisma e 2) sua mobimortalidade. Métodos: Vinte e nove pacientes portadores de AACM nosegmento M1 (4 pacientes com aneurismas múltiplos) foram acompanhados / tratados por nossa equipe em uma única instituiçãopelos últimos 5 anos. Catorze aneurismas sofreram ruptura no momento da admissão e 15 foram diagnosticados acidentalmente.Através do formato e geometria, os aneurismas foram classificados e correlacionados com a taxa de ruptura e morbimortalidade.Resultados: Os aneurismas apresentaram medidas entre 7 e 10 mm de diâmetro (90%), sem diferença no tamanho entre os rotos enão-rotos. Pacientes cujos AACMs se romperam na admissão eram o triplo daqueles não-rotos com formato elíptico transverso ede pera invertida (21% vs 9%, p<0,05). Por outro lado, pacientes com AACMs não-rotos possuem aneurisma em formato de pera(36,3% vx 5,2%, p<0,001). Aneurismas com formato arredondado eram os mais frequentes, embora não fosse significativamentepropensos à ruptura. Conclusão: Embora a amostra seja pequena, concluímos que aneurismas com formato elíptico transversoe de pera invertida estavam mais associados com a ruptura que aqueles redondos ou em forma de pera.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Aneurisma Intracraniano / Neurocirurgia Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Fatores de risco Idioma: Inglês Revista: J. bras. neurocir Assunto da revista: Neurocirurgia Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Santa Paula/BR / Hospital Sírio-Libanês/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR / Universidade do Rio Grande do Sul/BR

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