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Importância da citolgia no "follow-up" de carcinomas do colo uterino irradiados: I. Efeitos imediatos (até 12 meses) / Value of cytology in the \"follow-up\" of irradiated carcinomas of the uterine cervix: I. Earl effects (until 12 months)
Oyafuso, Marina Suheko; Longatto Filho, Adhemar; Maeda, Marina Yoshie Sakamoto; Shih, Lai Wun Song; Cavaliere, Maria José; Bortolan, Jeni.
  • Oyafuso, Marina Suheko; Hospital A. C. Camargo. Fundação Antonio Prudente. São Paulo. BR
  • Longatto Filho, Adhemar; Instituto Adolfo Lutz. São Paulo. BR
  • Maeda, Marina Yoshie Sakamoto; Hospital A. C. Camargo. Fundação Antonio Prudente. São Paulo. BR
  • Shih, Lai Wun Song; Hospital A. C. Camargo. Fundação Antonio Prudente. São Paulo. BR
  • Cavaliere, Maria José; Hospital A. C. Camargo. Fundação Antonio Prudente. São Paulo. BR
  • Bortolan, Jeni; Hospital A. C. Camargo. Fundação Antonio Prudente. São Paulo. BR
Acta oncol. bras ; 9(1): 17-20, jan.-abr. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS, Inca | ID: lil-72720
RESUMO
É apresentado estudo ciotológico de esfregaços cervicovaginais de 59 pacientes de 26 a 75 anos com carcinoma espinocelular do colo uterino, atendidas no Hospital A. C. Camargo da Fundaçäo Antônio Prudente, no período 1986-1987, tratadas por braquiterapia (radiomoldagem) e teleterapia. O diagnóstico foi feito por biópsia e citologia oncótica dos esfregaços. O sseguimento citológico variou de um a 12 meses após o tratamento com os seguintes

resultados:

42 casos negativos, 14 diagnosticados como displasias e três casos positivos. As alteraçöes mais freqüentes foram a vacuolizaçäo e metacromasia nuclear foi evidente nos casos de displasia e câncer pós-radioterapia. O índice de cariopicnose (IC) foi tanto mais alto quanto menores as alteraçöes pós-radioterapia. Näo houve casos falsos-negativos ou falsos-positivos segundo o follow-up clínico, do que se conclui que a citologia é um bom método de controle pós-terapêuticatico. O IC elevado deve ser considerado como mau prognóstico, posto que está associado com alteraçöes radioterápicas discretas ou ausentes, o que pode indicar resposta pouco satisfatória ao tratamento. Na ocorrência de displasia, mesmo nos casos clínicamente assintomáticos, deve-se observar maior freqüência nos seguimento clínico e citológico. Em nossa casuística, três casos de displasis pela citologia revelaram recidiva do tumor ao exame clínico
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Esfregaço Vaginal / Brasil / Carcinoma de Células Escamosas / Neoplasias do Colo do Útero / Seguimentos Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Acta oncol. bras Assunto da revista: Neoplasias Ano de publicação: 1989 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital A. C. Camargo. Fundação Antonio Prudente/BR / Instituto Adolfo Lutz/BR

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