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Diagnosis of streptococcal pharyngotonsillitis in children and adolescents: clinical picture limitations / Diagnóstico da faringoamigdalite estreptocócica em crianças e adolescentes: limitações do quadro clínico
Barbosa Júnior, Aurelino Rocha; Oliveira, Cláudia Di Lorenzo; Fontes, Maria Jussara Fernandes; Lasmar, Laura Maria de Lima Bezário Facury; Camargos, Paulo Augusto Moreira.
  • Barbosa Júnior, Aurelino Rocha; Universidade Federal de São João del-Rei. Divinópolis. BR
  • Oliveira, Cláudia Di Lorenzo; Universidade Federal de São João del-Rei. Divinópolis. BR
  • Fontes, Maria Jussara Fernandes; Universidade Federal de São João del-Rei. Divinópolis. BR
  • Lasmar, Laura Maria de Lima Bezário Facury; Universidade Federal de São João del-Rei. Divinópolis. BR
  • Camargos, Paulo Augusto Moreira; Universidade Federal de São João del-Rei. Divinópolis. BR
Rev. paul. pediatr ; 32(4): 285-291, Oct-Dec/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-730653
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To assess the utility of clinical features for diagnosis of streptococcal pharyngotonsillitis in pediatrics.

METHODS:

A total of 335 children aged 1-18 years old and presenting clinical manifestations of acute pharyngotonsillitis (APT) were subjected to clinical interviews, physical examinations, and throat swab specimen collection to perform cultures and latex particle agglutination tests (LPATs) for group A streptococcus (GAS) detection. Signs and symptoms of patients were compared to their throat cultures and LPATs results. A clinical score was designed based on the multivariate logistic regression analysis and also was compared to throat cultures and LPATs results. Positive throat cultures and/or LPATs results were used as a reference standard to establish definitive streptococcal APT diagnosis.

RESULTS:

78 children (23.4%) showed positivity for GAS in at least one of the two diagnostic tests. Coryza absence (odds ratio [OR]=1.80; p=0.040), conjunctivitis absence (OR=2.47; p=0.029), pharyngeal erythema (OR=3.99; p=0.006), pharyngeal exudate (OR=2.02; p=0.011), and tonsillar swelling (OR=2.60; p=0.007) were significantly associated with streptococcal pharyngotonsilitis. The highest clinical score, characterized by coryza absense, pharyngeal exudate, and pharyngeal erythema had a 45.6% sensitivity, a 74.5% especificity, and a likelihood ratio of 1.79 for streptococcal pharyngotonsilitis.

CONCLUSIONS:

Clinical presentation should not be used to confirm streptococcal pharyngotonsilitis, because its performance as a diagnostic test is low. Thus, it is necessary to enhance laboratory test availability, especially of LPATs that allow an acurate and fast diagnosis of streptococcal pharyngotonsilitis...
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a utilidade do quadro clínico para o diagnóstico da faringoamigdalite estreptocócica na faixa pediátrica.

MÉTODOS:

335 indivíduos de 1 a 18 anos com quadro clínico de faringoamigdalite foram submetidos a anamnese, exame clínico, cultura e teste de aglutinação de partículas do látex (TAPL) para o estreptoco β-hemolítico do grupo A (EBHGA) em swab orofaríngeo. Os sinais e sintomas foram comparados ao resultado da cultura e do TAPL e, em seguida, também o foi o agrupamento de sinais e sintomas definido por regressão logística multivariada, utilizado para gerar um escore clínico. Para o diagnóstico definitivo de faringoamigdalite estreptocócica, o padrão de referência foi a cultura e o TAPL, em paralelo.

RESULTADOS:

78 indivíduos (23,4%) apresentaram resultados positivos para EBHGA em pelo menos um dos testes. Ausência de coriza (OR=1,80; p=0,04); ausência de conjuntivite (OR=2,44; p=0,029); hiperemia de orofaringe (OR=3,99; p=0,006); exsudato de orofaringe (OR=2,02; p=0,011) e hipertrofia de amígdalas (OR=2,60; p=0,007) apresentaram associação significante com a faringoamigdalite estreptocócica. A pontuação máxima no escore clínico, no qual figuram três características (ausência de coriza, exsudato de orofaringe e hiperemia de orofaringe) correspondeu a uma sensibilidade de 45,6%, uma especificidade de 74,5% e uma likelihood ratio de 1,79 para a presença de faringoamigdalite estreptocócica.

CONCLUSÃO:

O quadro clínico não deve ser usado isoladamente para confirmar o episódio de faringoamigdalite estreptocócica por apresentar um baixo desempenho diagnóstico. É necessário aumentar a disponibilidade de testes laboratoriais, em especial o TALP, que permite o diagnóstico rápido...
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Streptococcus / Faringite Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Humanos / Lactente Idioma: Inglês Revista: Rev. paul. pediatr Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São João del-Rei/BR

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