Predictors of fluid intravasation during operative hysteroscopy: a preplanned prospective observational study with 200 cases / Preditores de intravasamento durante histeroscopia cirúrgica: um estudo observacional prospectivo com 200 casos
Rev. bras. ginecol. obstet
;
37(1): 24-29, 01/2015. tab
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: lil-732875
ABSTRACT
PURPOSE:
To verify the predictors of intravasation rate during hysteroscopy.METHODS:
Prospective observational study (Canadian Task Force classification II-1). All cases (n=200 women; 22 to 86 years old) were treated in an operating room setting. Considering respective bag overfill to calculate water balance, we tested two multiple linear regression models one for total intravasation (mL) and the other for absorption rate (mL.min-1). The predictors tested (independent variables) were energy (mono/bipolar), tube patency (with/without tubal ligation), hysterometry (cm), age≤50 years, body surface area (m2), surgical complexity (with/without myomectomy) and duration (min).RESULTS:
Mean intravasation was significantly higher when myomectomy was performed (442±616 versus 223±332 mL; p<0.01). In the proposed multiple linear regression models for total intravasation (adjusted R2=0.44; p<0.01), the only significant predictors were myomectomy and duration (p<0.01).In the proposed model for intravasation rate (R2=0.39; p<0.01), only myomectomy and hysterometry were significant predictors (p=0.02 and p<0.01, respectively).CONCLUSIONS:
Not only myomectomy but also hysterometry were significant predictors of intravasation rate during operative hysteroscopy. .RESUMO
OBJETIVO:
Testar preditores do ritmo de intravasamento durante histeroscopia cirúrgica.MÉTODOS:
Estudo prospectivo observacional (classificação Canadian Task Force II-1) incluindo casos conduzidos em centro cirúrgico (n=200 mulheres; 22 a 86 anos de idade). Considerando os erros de aferição nas embalagens de solução de irrigação para calcular o balanço hídrico, nós testamos dois modelos de regressão linear múltipla um para intravasamento total (mL) e outro para ritmo de intravasamento (mL.min-1). Os preditores testados (variáveis independentes) foram energia (mono/bipolar), permeabilidade tubária (com/sem ligadura tubária), histerometria (cm), status ovariano (idade≤50 anos), área de superfície corporal (m2), complexidade de cirurgia (com/sem miomectomia) e tempo de ressecção (min).RESULTADOS:
O intravasamento médio foi significativamente maior quando miomectomia foi realizada (442±616 versus 223±332 mL, p<0,01). No modelo proposto para intravasamento total (R2 ajustado=0,44; p<0,01), os únicos preditores significativos foram miomectomia e tempo de duração (p<0,01). No modelo proposto para a taxa de intravasamento (R2=0,39; p<0,01), somente miomectomia e histerometria foram preditores significativos (p=0,02 e p<0,01, respectivamente).CONCLUSÕES:
Não só a miomectomia mas também a histerometria são preditores significativo da taxa de intravasamento durante histeroscopia cirúrgica. .
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Pirimidinas
/
Neoplasias da Bexiga Urinária
/
Carcinoma de Células de Transição
/
Antimetabólitos Antineoplásicos
Tipo de estudo:
Estudo observacional
/
Estudo prognóstico
/
Fatores de risco
Limite:
Idoso
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Inglês
Revista:
Rev. bras. ginecol. obstet
Assunto da revista:
Ginecologia
/
Obstetrícia
Ano de publicação:
2015
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Fundação Oswaldo Cruz/BR
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