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Absorção do osso bovino inorgânico utilizado em levantamento do seio maxilar. Caso clínico com avaliações microtomográfica e histomorfométrica após 12 e 20 meses / Resorption of inorganic bovine bone used for maxillary sinus floor augmentation: a case report with micro-CT and histomorphometric evaluations after 12 and 20 months
Souza, Sérgio L. S. de; Messora, Michel R; Gabarra Junior, José A. B; Mantovani, Rafael V; Costa, Leandro F. A. da; Martins, Sergio H. L; Leite, Fernando G. J.
  • Souza, Sérgio L. S. de; USP. Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
  • Messora, Michel R; USP. Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
  • Gabarra Junior, José A. B; USP. Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
  • Mantovani, Rafael V; USP. Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
  • Costa, Leandro F. A. da; USP. Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
  • Martins, Sergio H. L; USP. Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
  • Leite, Fernando G. J; Associação Odontológica de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
ImplantNews ; 11(6a): 69-76, 2014. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-733642
RESUMO
A reabsorção óssea na região posterior da maxila edêntula pode limitar a colocação de implantes com comprimentos adequados. O objetivo desse estudo foi apresentar um caso clínico de cirurgia de levantamento de seio maxilar bilateral com instalação tardia (após 12 e 20 meses de regeneração óssea guiada – ROG) de implantes cone-morse em área posterior de maxila, utilizando como biomaterial o osso bovino inorgânico (Bio-Oss) associado à membrana de colágeno (Bio-Gide). Após 12 e 20 meses da ROG a área foi reaberta e, previamente à instalação dos implantes, uma biopsia óssea foi realizada para análises microtomográfica e histológica. A técnica de ROG proporcionou ganho de volume ósseo, adequando a região para a colocação dos implantes. A análise microtomográfica da biopsia óssea mostrou 27% de osso neoformado e 39% de biomaterial residual após 12 meses, 52% de volume ósseo e 16% de biomaterial residual após 20 meses. Na avaliação histomorfométrica, foram observadas maior área de biomaterial aos 12 meses (13,74% e 4,34% aos 12 e 20 meses, respectivamente) e maior área de osso neoformado aos 20 meses (15,69% e 30,70% aos 12 e 20 meses, respectivamente). Concluiu-se que no período de 12 a 20 meses houve progressiva substituição de partículas do biomaterial por novo osso, e que o Bio-Oss pode ser utilizado com sucesso nesta situação clínica, sendo uma alternativa ao uso de enxertos ósseos autógenos com a vantagem de evitar maior morbidade ao paciente.
Assuntos

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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Materiais Biocompatíveis / Implantação Dentária / Levantamento do Assoalho do Seio Maxilar Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: ImplantNews Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Associação Odontológica de Ribeirão Preto/BR / USP/BR

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