Your browser doesn't support javascript.
loading
Open vs. endovascular repair of abdominal aortic aneurysm: a comparative analysis / Análise comparativa entre tratamentos convencional e endovascular de aneurisma de aorta abdominal
Miranda, Samuel de Paula; Miranda, Paschoal Cunha; Volpato, Marília Granzotto; Folino, Maria Cláudia; Kambara, Antônio Massamitsu; Rossi, Fábio Henrique; Izukawa, Nilo Mitsuru.
  • Miranda, Samuel de Paula; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Miranda, Paschoal Cunha; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Volpato, Marília Granzotto; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Folino, Maria Cláudia; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Kambara, Antônio Massamitsu; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Rossi, Fábio Henrique; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Izukawa, Nilo Mitsuru; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
J. vasc. bras ; 13(4): 276-284, Oct-Dec/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-736016
ABSTRACT
Context: Abdominal aortic aneurysm (AAA) is a condition that is usually asymptomatic, but potentially fatal, and has a prevalence in men over 60 years old ranging from 4.3% to 8%. There are two treatment options available: open surgery (OS) and endovascular treatment (ET). Objective: To compare the results of repairs conducted using these two treatment methods from 2008 to 2013 in a tertiary hospital. Methods: A retrospective analysis comparing 119 patients treated with OS and 219 patients who underwent ET for AAA repair. Results: The ET group was older (71.3 vs. 68.2 years; p<0.001) and had a higher rate of coronary disease (44.7% vs. 27.7%; p=0.002) and a lower ejection fraction (57.6% vs. 64.3%; p<0.001); in turn, the OS group had more chronic obstructive pulmonary disease (16.0% vs. 5.9%; p=0.004) and a smaller proximal infrarenal neck (15.5 mm vs. 23.0 mm; p<0.001). However, there was no difference in ASA classification (American Society of Anesthesiology) (p=0.36). The ET group had less intraoperative bleeding (171 mL vs. 729 mL; p<0.001) and required fewer blood transfusions (11.9% vs. 73.1% p<0.001), and spent shorter stays in both ICU (2.4 vs. 3.5 days; p=0.002) and hospital (5.8 vs. 10.3 days; p<0.001). Thirty-day mortality was similar (OS 5.0% vs. ET 4.1%; p=0.78) and there was also no difference in postoperative complications. The average cost of ET was higher (R$34,277.76 vs. R$4,778.60; p<0.001). Conclusions: Rates of morbidity and mortality were similar, although ET was associated with less bleeding, fewer transfusions and shorter hospital stays, but was more expensive. .
RESUMO
Contexto: O aneurisma de aorta abdominal (AAA) é uma condição frequentemente assintomática, porém potencialmente fatal, cuja prevalência em homens com 60 anos ou mais está entre 4,3% e 8%. Existem duas modalidades de tratamento disponíveis: cirurgia aberta (TA) e endovascular (TE). Objetivo: Comparar os resultados dessas duas modalidades de tratamento, entre 2008 e 2013, em um hospital terciário. Métodos: Análise retrospectiva comparando 119 pacientes submetidos ao TA e 219 pacientes submetidos ao TE, para correção de AAA. Resultados: O grupo submetido ao TE apresentou maior idade (71,3 vs. 68,2 anos; p<0,001) e doença coronariana (44,7% vs. 27,7%; p=0,002), além de menor fração de ejeção (57,6% vs. 64,3%; p<0,001); por sua vez, o grupo submetido ao TA exibiu mais doença pulmonar obstrutiva crônica (16,0% vs. 5,9%; p=0,004) e menor colo proximal infrarrenal (15,5 mm vs. 23,0 mm; p<0,001). Entretanto, não houve diferença na classificação ASA (American Society of Anesthesiology) (p=0,36). O grupo de TE apresentou menor sangramento intraoperatório (171 mL vs. 729 mL; p<0,001), com menor necessidade de hemotransfusão (11,9% vs. 73,1% p<0,001), menor permanência em UTI (2,4 vs. 3,5 dias; p=0,002) e menor tempo de internação hospitalar (5,8 vs. 10,3 dias; p<0,001). A mortalidade em 30 dias foi semelhante (TA 5,0% vs. TE 4,1%; p=0,78), também não havendo diferença nas complicações pós-operatórias. O custo médio do TE foi maior (R$34.277,76 vs. R$4.778,60; p<0,001). Conclusão: As taxas de morbimortalidade foram semelhantes, sendo no TE o sangramento, a necessidade transfusional e a duração da internação hospitalar menores, porém com custo mais elevado. .
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Procedimentos Cirúrgicos Vasculares / Aneurisma da Aorta Abdominal Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Idoso / Aged80 / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: J. vasc. bras Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Procedimentos Cirúrgicos Vasculares / Aneurisma da Aorta Abdominal Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Idoso / Aged80 / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: J. vasc. bras Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR