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Triagem auditiva escolar no município de Porto Alegre: resultados do estudo piloto / School hearing screening in the city of Porto Alegre: results of the pilot study
Cardoso, Yandra Mesquita Pereira; Puerari, Vera Regina; Freitas, Christiane Nunes de; Zimmer, Daniela; Bonamigo, Andrea Wander; Reis, Roberta Alvarenga; Costa-Ferreira, Maria Inês Dornelles da.
  • Cardoso, Yandra Mesquita Pereira; Centro Universitário Metodista do Instituto Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Puerari, Vera Regina; Centro Universitário Metodista do Instituto Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Freitas, Christiane Nunes de; Centro Universitário Metodista do Instituto Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Zimmer, Daniela; Centro Universitário Metodista do Instituto Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Bonamigo, Andrea Wander; Centro Universitário Metodista do Instituto Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Reis, Roberta Alvarenga; Centro Universitário Metodista do Instituto Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Costa-Ferreira, Maria Inês Dornelles da; Centro Universitário Metodista do Instituto Porto Alegre. Porto Alegre. BR
Rev. CEFAC ; 16(6): 1878-1887, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-736246
RESUMO
OBJETIVO: descrever os resultados do estudo piloto realizado para orientar o processo de implementação da triagem auditiva escolar, no Município de Porto Alegre. MÉTODOS: foram aplicados 134 protocolos em crianças de seis a oito anos de idade de uma Escola Municipal de Ensino Fundamental de Porto Alegre. Os resultados apresentados no protocolo de triagem eram: medida do Nível de Pressão Sonora no ambiente, durante a realização da triagem audiométrica; resposta à triagem audiométrica em 20 dB nas frequências de 1000Hz, 2000Hz e 4000Hz, em ambas as orelhas; Medidas de Imitância Acústica: curva timpanométrica e reflexos acústicos ipsilaterais nas frequências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 4000Hz, em 100 dB nas duas orelhas, utilizando o critério passa-falha. RESULTADOS: em relação ao sexo, 50,75% eram meninos. A idade média foi 6,86 anos (± 0.46). Na triagem audiométrica a grande maioria das crianças passou e a curva timpanométrica mais encontrada foi a Tipo A (51,7%), seguida da Tipo C (24,1%) na orelha direita, e na orelha esquerda 55,7% eram Tipo A e 21,6% Tipo C. O ruído ambiental manteve-se abaixo de 50 dBNA em 90,5%. CONCLUSÃO: a maioria das crianças que falharam na TAE tinha seis anos de idade. A curva timpanométrica mais prevalente foi do Tipo A, seguida do Tipo C. Não se observou diferenças estatisticamente significantes ao comparar as orelhas testadas e os sexos. .


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo de rastreamento Idioma: Português Revista: Rev. CEFAC Assunto da revista: Terapia / Patologia da Fala e Linguagem / Terapia / Reabilita‡Æo Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Centro Universitário Metodista do Instituto Porto Alegre/BR

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