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Dislipidemias / Dyslipidemias
Bertolami, Adriana; Bertolami, Marcelo Chiara.
  • Bertolami, Adriana; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Seção Médica de Dislipidemias. São Paulo. BR
  • Bertolami, Marcelo Chiara; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Divisão Científica. São Paulo. BR
RBM rev. bras. med ; 71(1-2)jan.-fev. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-737096
RESUMO
O diagnóstico das dislipidemias é baseado na determinação sérica do perfil lipídico que compreende o colesterol total (CT), HDL-colesterol (HDL-c), triglicérides e cálculo do LDL-colesterol (LDL-c) pela fórmula de Friedewald. Excepcionalmente, o diagnóstico é feito pelos sinais clínicos, tais como o arco córneo, os xantomas e xantelasmas, presentes em alguns pacientes, particularmente os portadores de erros genéticos.Várias são as classificações propostas para as dislipidemias, mas na prática são importantes a etiológica que divide as dislipidemias em primárias e secundárias e a laboratorial que distribui as dislipidemias em hipercolesterolemia isolada, hipertrigliceridemia isolada, hiperlipidemia mista e HDL-c baixo.A V Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose define que a intensidade do tratamento hipolipemiante deve ser baseada na estratificação do risco cardiovascular de cada indivíduo, cabendo aos de mais alto risco as intervenções mais agressivas, com metas mais rigorosas. Os portadores de doença aterosclerótica significativa (manifesta ou não) e os com equivalentes de risco (diabetes/, insuficiência renal crônica ou hipercolesterolemia familiar grave) são considerados de alto risco. Caso essas situações não estejam presentes, a diretriz recomenda o emprego do escore de risco global de Framingham para a estratificação do risco e determinação de metas terapêuticas. Essa ferramenta avalia o risco de aparecimento de doença coronária, acidente vascular cerebral, doença arterial periférica ou insuficiência cardíaca nos próximos dez anos. O tratamento das dislipidemias visa evitar suas complicações, principalmente a aterosclerose, mas também a prevenção da pancreatite que pode complicar-se devido ao aumento dos triglicérides.O tratamento das dislipidemias deverá incluir sempre a adequação do estilo de vida, podendo abranger, também, o tratamento farmacológico, principalmente com as estatinas, e excepcionalmente as medidas mais radicais como LDL-aferese ou cirurgia de desvio ileal parcial. Alguns novos medicamentos estão sendo testados para a redução da colesterolemia ou aumento do HDL-colesterol.

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Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica Idioma: Português Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/BR

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