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Gender inequalities in external cause mortality in Brazil, 2010 / Desigualdades de gênero na mortalidade por causas externas no Brasil, 2010
Moura, Erly Catarina de; Gomes, Romeu; Falcão, Marcia Thereza Couto; Schwarz, Eduardo; Neves, Alice Cristina Medeiros das; Santos, Wallace.
  • Moura, Erly Catarina de; Fiocruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro. BR
  • Gomes, Romeu; Fiocruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro. BR
  • Falcão, Marcia Thereza Couto; Fiocruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro. BR
  • Schwarz, Eduardo; Fiocruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro. BR
  • Neves, Alice Cristina Medeiros das; Fiocruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro. BR
  • Santos, Wallace; Fiocruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro. BR
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(3): 779-788, marc. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-742253
ABSTRACT
Objective: To estimate mortality rate by external causes in Brazil. Methods: Mortality national 2010's data corrected by underreport and adjusted by direct method were evaluated by sex according to age, region of residence, race/skin color, education and conjugal situation. Results: The standardized mortality coefficient of external causes is higher among men (178 per thousand inhabitants) than among women (24 per thousand inhabitants), being higher among young men (20 to 29 years old) in all regions and decreasing with aging. The mortality rate reaches almost nine times higher among men comparably to women, being higher in North and Northeast regions. The death incidence by external causes is higher among men (36.4%) than among women (10.9%), meaning 170% more risk for men. The risk is also higher among the youngest: 6.00 for men and 7.36 for women. The main kind of death by external causes among men is aggressions, followed by transport accidents, the opposite of women. Conclusions: Besides sex, age is the more important predictive factor of precocious death by external causes, pointing the need of many and various sectors in order to construct new identities of non violence. .
RESUMO
O artigo tem por objetivo estimar taxas de mortalidade por causas externas no Brasil. Dados de 2010 corrigidos para sub-registro e ajustados por método direto foram avaliados por sexo, segundo idade, região de residência, raça/cor, escolaridade e estado conjugal, usando regressão de Poisson. O coeficiente padronizado de mortalidade por causas externas é muito maior entre homens (178 por cem mil habitantes) do que entre mulheres (24 por cem mil habitantes), sendo maiores entre homens mais jovens (20 a 29 anos) em todas as regiões e diminuindo com a idade. A razão de mortalidade por causas externas chega a ser quase nove vezes maior entre homens comparativamente às mulheres, com valores maiores nas regiões Norte e Nordeste. A incidência é muito maior entre homens (36,4%) do que entre mulheres (10,9%), com risco 170% maior entre homens. O risco também é maior entre os mais jovens: 6,00 para homens e 7,36 para mulheres. Os principais tipos de óbitos por causas externas entre homens são agressões, seguidas por acidentes de transporte terrestre, inverso das mulheres. Além do sexo, a idade foi o fator preditivo mais importante da mortalidade precoce por causas externas, indicando a necessidade de ações multissetoriais na construção de novas identidades de não violência.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Causas de Morte Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês / Português Revista: Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fiocruz/BR

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