Megaesôfago de provável etiologia näo chagásica / Megaesophagus of probable non-chagasic etiology
Rev. bras. cir
;
78(1): 33-7, jan.-fev. 1988. ilus, tab
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-74424
RESUMO
Foram estudados oito pacientes com megaesôfago onde a etiologia chagásica näo foi comprovada. Eram três homens e cinco mulheres, com idade entre 16 e 67 anos. Quatro deles tinham menos de 20 anos. A disfagia era em terço distal do esôfago em sete e terço médio em um, com duraçäo inferior a um ano em quatro. Só tinham queixas de emagrecimento aqueles com regurgitaçäo. O estudo da motilidade esofágica, realizado com o método manométrico, revelou as mesmas alteraçöes encontradas no megaesôfago chagásico e na acalásia idiopática aberturas incompletas ou acalásia do esfíncter inferior e contraçöes síncronas ou ausentes no corpo do esôfago. A pressäo do esfíncter inferior foi elevada, quando comparada com chagasicos e controles. A nifedipina, droga bloqueadora do fluxo de cálcio na musculatura lisa, diminuiu significativamente a pressäo do esfíncter inferior, quinze minutos após a administraçäo sublingual, efeito que durou os restantes 45 minutos em que foi medida. Houve bom resultado do tratamento cirúrgico, esofagocardiomiotomia extramucosa a Heller, com desparecimento da disfagia. Os resultados indicam da possibilidade de tratamento clínico com drogas, fato ainda carente de melhor avaliaçäo
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Acalasia Esofágica
Tipo de estudo:
Estudo de etiologia
Limite:
Adolescente
/
Adulto
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Português
Revista:
Rev. bras. cir
Assunto da revista:
Cirurgia Geral
Ano de publicação:
1988
Tipo de documento:
Artigo
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