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Intestinal and multivisceral transplantation / Transplante intestinal e multivisceral
Meira Filho, Sérgio Paiva; Guardia, Bianca Della; Evangelista, Andréia Silva; Matielo, Celso Eduardo Lourenço; Neves, Douglas Bastos; Pandullo, Fernando Luis; Felga, Guilherme Eduardo Gonçalves; Alves, Jefferson André da Silva; Curvelo, Lilian Amorim; Diaz, Luiz Gustavo Guedes; Rusi, Marcela Balbo; Viveiros, Marcelo de Melo; Almeida, Marcio Dias de; Epstein, Marina Gabrielle; Pedroso, Pamella Tung; Salvalaggio, Paolo; Meirelles Júnior, Roberto Ferreira; Rocco, Rodrigo Andrey; Almeida, Samira Scalso de; Rezende, Marcelo Bruno de.
  • Meira Filho, Sérgio Paiva; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Guardia, Bianca Della; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Evangelista, Andréia Silva; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Matielo, Celso Eduardo Lourenço; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Neves, Douglas Bastos; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Pandullo, Fernando Luis; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Felga, Guilherme Eduardo Gonçalves; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Alves, Jefferson André da Silva; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Curvelo, Lilian Amorim; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Diaz, Luiz Gustavo Guedes; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Rusi, Marcela Balbo; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Viveiros, Marcelo de Melo; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Almeida, Marcio Dias de; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Epstein, Marina Gabrielle; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Pedroso, Pamella Tung; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Salvalaggio, Paolo; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Meirelles Júnior, Roberto Ferreira; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Rocco, Rodrigo Andrey; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Almeida, Samira Scalso de; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Rezende, Marcelo Bruno de; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
Einstein (Säo Paulo) ; 13(1): 136-141, Jan-Mar/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745889
ABSTRACT
Intestinal transplantation has shown exceptional growth over the past 10 years. At the end of the 1990’s, intestinal transplantation moved out of the experimental realm to become a routine practice in treating patients with severe complications related to total parenteral nutrition and intestinal failure. In the last years, several centers reported an increasing improvement in survival outcomes (about 80%), during the first 12 months after surgery, but long-term survival is still a challenge. Several advances led to clinical application of transplants. Immunosuppression involved in intestinal and multivisceral transplantation was the biggest gain for this procedure in the past decade due to tacrolimus, and new inducing drugs, mono- and polyclonal anti-lymphocyte antibodies. Despite the advancement of rigid immunosuppression protocols, rejection is still very frequent in the first 12 months, and can result in long-term graft loss. The future of intestinal transplantation and multivisceral transplantation appears promising. The major challenge is early recognition of acute rejection in order to prevent graft loss, opportunistic infections associated to complications, post-transplant lymphoproliferative disease and graft versus host disease; and consequently, improve results in the long run.
RESUMO
O transplante de intestino, ao redor do mundo, tem crescido de maneira sólida e consistente nos últimos 10 anos. No final da década de 1990, passou de um modelo experimental para uma prática clínica rotineira no tratamento dos pacientes com complicação severa da nutrição parenteral total com falência intestinal. Nos últimos anos, vários centros têm relatado uma crescente melhora nos resultados de sobrevida do transplante no primeiro ano (ao redor de 80%), porém, a longo prazo, ainda é desafiador. Diversos avanços permitiram sua aplicação clínica. O surgimento de novas drogas imunossupressoras, como o tacrolimus, além das drogas indutoras, os anticorpos antilinfocíticos mono e policlonal, nos últimos 10 anos, foi de suma importância para a melhora da sobrevida do transplante de intestino/multivisceral, mas, apesar dos protocolos bastante rígidos de imunossupressão, a rejeição é bastante frequente, podendo levar a altas taxas de perdas de enxerto a longo prazo. O futuro do transplante de intestino e multivisceral parece promissor. O grande desafio é reconhecer precocemente os casos de rejeição, prevenindo a perda do enxerto e melhorando os resultados a longo prazo, além das complicações causadas por infecções oportunistas, doenças linfoproliferativas pós-transplante e a doença do enxerto contra hospedeiro.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Vísceras / Transplante de Órgãos / Intestinos Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Einstein (Säo Paulo) Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Israelita Albert Einstein/BR

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