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Splenic congestion associated with acepromazine administration in dogs / Congestão esplênica associada à aplicação de acepromazina em cães
Tavares, Denise Cláudia; Souza, Fabiana Ferreira; Olivaes, Claudio Galvão; Rodrigues, Valeska; Seixas, Thais Melo de Paula; Mattos Junior, Ewaldo de; Toniollo, Gilson Hélio.
  • Tavares, Denise Cláudia; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Medicina. Jaboticabal. BR
  • Souza, Fabiana Ferreira; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária. Botucatu. BR
  • Olivaes, Claudio Galvão; Universidade de Franca. Franca. BR
  • Rodrigues, Valeska; Universidade de Franca. Franca. BR
  • Seixas, Thais Melo de Paula; Universidade de Franca. Franca. BR
  • Mattos Junior, Ewaldo de; Universidade de Franca. Franca. BR
  • Toniollo, Gilson Hélio; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Medicina. Jaboticabal. BR
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(4): 304-308, 2014.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-750882
ABSTRACT
The effects splenic dilatation induced by acepromazine in a prospective, randomized study. Thirtythree adult mongrel dogs were divided into two groups designated as AG (acepromazine 0.05 mg/kg, i.v., n = 23) and CG (0.9 percent sodium chloride administered at a similar volume, n = 10). In both groups underwent sonographic examinations before (T0) and fifteen minutes (T15) after drug injection. The thickness spleen and splenic vein width were measured. Higher thickness was found in the AG group at T15 (2.47 cm) when compared to that at T0 (2.06 cm, p = 0.016), while the T0 (2.33 cm) and T15 (2.39 cm) measures did not differ within the CG group. Moreover, the splenic vein width was higher (p = 0.013) at T15 than at T0 in the AG group. Based on results of this study, we concluded that acepromazine, in doses of 0.05 mg/kg, promotes splenomegaly in dogs after fifteen minutes of the injection.
RESUMO
Foram avaliados os efeitos de dilatação esplênica induzidos pela acepromazina em estudo do tipo prospectivo e randomizado. Trinta e três cães foram distribuídos em dois grupos designados como GA (acepromazina 0,05 mg/kg, i.v., n = 23) e GC (solução de cloreto de sódio 0,9 por cento em volume semelhante ao GA, i.v., n = 10). Em ambos os grupos foi realizada ultrassonografia abdominal previamente à aplicação das substâncias (T0) e após 15 minutos (T15). A espessura do baço e a largura da veia esplênica foram mensuradas. Foi verificada maior espessura esplênica no GA no T15 (2,47 cm) quando comparado a T0 (2,06 cm, p = 0,016), enquanto no GC não houve diferença significativa, sendo T0 (2,33 cm) e T15 (2,39 cm). Ainda, a largura da veia esplênica foi maior no T15 (p = 0,013) comparado a T0no GA. Baseado nos resultados encontrados, pode-se concluir que a acepromazina na dose de 0,05 mg/kg induz a esplenomegalia em cães após 15 minutos da aplicação.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Fenotiazinas / Lobos / Cães / Acepromazina Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Animais Idioma: Inglês Revista: Braz. j. vet. res. anim. sci Assunto da revista: Medicina Veterinária Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/BR / Universidade de Franca/BR

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