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Exercícios com pesos sobre as respostas afetivas e perceptuais / Weight exercise on affective and perceptual responses / Ejercicios con peso sobre las respuestas afectivas y perceptuales
Alves, Ragami Chaves; Ferreira, Sandro dos Santos; Benites, Mariana Lopes; Krinski, Kleverton; Follador, Lucio; Silva, Sergio Gregorio da.
  • Alves, Ragami Chaves; Universidade Federal Paraná. Departamento de Educação Física. Curitiba. BR
  • Ferreira, Sandro dos Santos; Universidade Federal Paraná. Departamento de Educação Física. Curitiba. BR
  • Benites, Mariana Lopes; Universidade Federal Paraná. Departamento de Educação Física. Curitiba. BR
  • Krinski, Kleverton; Universidade Federal Paraná. Departamento de Educação Física. Curitiba. BR
  • Follador, Lucio; Universidade Federal Paraná. Departamento de Educação Física. Curitiba. BR
  • Silva, Sergio Gregorio da; Universidade Federal Paraná. Departamento de Educação Física. Curitiba. BR
Rev. bras. med. esporte ; 21(3): 200-205, May-Jun/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-752052
RESUMO

INTRODUÇÃO:

Sensações de prazer/desprazer são moduladas de acordo com as intensidades prescritas para o exercício, demonstrando uma relação simples, onde quanto mais intenso o estímulo, maior o esforço percebido.

OBJETIVO:

Verificar as diferenças entre as respostas perceptuais e afetivas agudas em diferentes intensidades de exercícios com pesos em mulheres idosas.

MÉTODOS:

Quatorze mulheres com idade entre 65 e 75 anos, previamente sedentárias, com sobrepeso, foram submetidas a três diferentes intensidades de treinamento com pesos 35% e 70% de 1RM, e autosselecionada. Foram avaliados o afeto e a percepção subjetiva do esforço (PSE). Após 30 minutos do término da sessão, foi avaliada a percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE-S). Foi utilizado o teste de variância One-way ANOVA de um fator de medidas repetidas para as variáveis dependentes PSE-S, PSE e afeto, seguido de post hock de Tukey.

RESULTADOS:

A PSE-S demonstrou diferença significativa da testagem (F (7,99) =15,358; p=0,001) entre as intensidades, assim como para PSE entre cada exercício. A PSE-S, para 35% de 1RM, foi menor, quando comparada à PSE-S para 70% de 1RM, e à intensidade autosselecionada. A intensidade de 70% de 1RM, quando comparada com a intensidade autosselecionada, não apresentou diferença significativa. Em relação a PSE nos exercícios, foi observado um esforço significativamente maior (p < 0,001) para 70% de 1RM, quando comparados com a autosseleção da carga. O afeto revelou diferença significativa na intensidade de 35% de 1RM, mostrando uma resposta mais prazerosa, quando comparado à carga de 70% de 1RM, e à autosseleção da carga.

CONCLUSÃO:

Os resultados demonstraram que baixas intensidades são percebidas como menor esforço e este fato contribuiu para a produção de respostas afetivas mais prazerosas. Além disso, fatores interindividuais são capazes de modular estas respostas, possibilitando a diminuição da percepção do esforço em intensidades mais vigorosas. .
ABSTRACT

INTRODUCTION:

Feelings of pleasure/displeasure are modulated according to prescribed exercise intensities, where the more intense the stimulus, the higher the perception of effort.

OBJECTIVE:

To investigate the differences between perceptual and affective responses to different intensities of acute resistance training in elderly women.

METHODS:

Fourteen women aged between 65 and 75 years old, previously sedentary and overweight were subjected to three different intensities of resistance training 35% and 70% 1-RM, and self-selected. Affect and rate of perceived exertion (RPE) were assessed. Session rate of perceived exertion (RPE-S) was assessed 30 minutes after the conclusion of the session. One way ANOVA test for repeated measures was used for the dependent variables (RPE-S, RPE and affect), followed by Tukey's post hock.

RESULTS:

RPE-S showed a significant difference (F (7.99) = 15.358; p = 0.001) between the intensities as well as RPE between each exercise. RPE-S of 35% 1-RM was lower when compared to RPE-S for 70% 1-RM, and self-selected intensity. The intensity of 70% 1-RM, compared with the self-selected intensity, showed no significant difference. Regarding RPE during the exercises, significantly more effort (p<0.001) was observed for the 70% 1-RM when compared with the self-selection of the load. The affect revealed a significant difference for the intensity of 35% 1-RM, showing a more pleasant response when compared to the load of 70% 1-RM, and self-selection of the load.

CONCLUSION:

Results showed that low intensities are perceived as less effort and this fact contributed to the production of more pleasurable affective responses. Moreover, inter-individual factors between subjects can modulate these responses, enabling the reduction of perceived exertion in more vigorous intensities. .
RESUMEN

INTRODUCCIÓN:

Los sensaciones de placer/desplacer son moduladas de acuerdo con las intensidades prescritas para el ejercicio, demostrando una relación simple, en donde cuanto más intenso es el estímulo, mayor será el esfuerzo percibido.

OBJETIVO:

Verificar las diferencias entre las respuestas perceptuales y afectivas agudas en diferentes intensidades de ejercicio en mujeres ancianas.

MÉTODOS:

Catorce mujeres entre 65 y 75 años, previamente sedentarias, con sobrepeso, fueron sometidas a tres intensidades diferentes de entrenamiento con pesos 35% y 70% de 1RM, y autoseleccionada. Fueron evaluados el afecto y la percepción subjetiva del esfuerzo (PSE). Después de 30 minutos del término de la sesión, fue evaluada la percepción subjetiva del esfuerzo de la sesión (PSE-S). Se utilizó ANOVA de un factor de medidas repetidas para las variables dependientes PSE-S, PSE y afecto, seguido por post hoc de Tukey.

RESULTADOS:

La PSE-S demostró diferencia significativa del test (F (7,99) = 15,358, p = 0,001) entre las intensidades, así como para PSE entre cada ejercicio. La PSE-S para 35% de 1RM fue menor, cuando comparada con la PSE-S para 70% de 1RM, e intensidad autoseleccionada. La intensidad de 70% de 1RM, cuando comparada con la intensidad autoseleccionada, no mostró diferencias significativas. En relación a la PSE con los ejercicios, fue observado un esfuerzo significativamente mayor (p <0,001) para 70% de 1RM, cuando comparados con la autoselección de carga. El afecto reveló diferencia significativa en la intensidad de 35% de 1RM, mostrando una respuesta más placentera, cuando comparado con la carga de 70% de 1RM, y autoselección de carga.

CONCLUSIÓN:

Los resultados demostraron que bajas intensidades son percibidas como menor esfuerzo y este hecho contribuyó para la producción de respuestas afectivas más placenteras. Además, los factores interindividuales son capaces de modular estas respuestas, posibilitando la disminución de la percepción ...


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Português Revista: Rev. bras. med. esporte Assunto da revista: Medicina Esportiva Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal Paraná/BR

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