Your browser doesn't support javascript.
loading
Safety of the novel influenza viral vector Brucella abortus vaccine in pregnant heifers / Segurança de uma nova vacina vetorial empregando o vírus influenza para Brucella abortus em novilhas prenhes
Tabynov, Kaissar; Ryskeldinova, Sholpan; Kydyrbayev, Zhailaubay; Sansyzbay, Abylai.
Afiliação
  • Tabynov, Kaissar; Research Institute for Biological Safety Problems. KZ
  • Ryskeldinova, Sholpan; Research Institute for Biological Safety Problems. KZ
  • Kydyrbayev, Zhailaubay; Research Institute for Biological Safety Problems. KZ
  • Sansyzbay, Abylai; Research Institute for Biological Safety Problems. KZ
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);46(1): 114-118, jan. 2016. tab, graf
Article em En | LILACS | ID: lil-767002
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT The present study provides the first information about the safety of a new influenza viral vector vaccine expressing the Brucella ribosomal protein L7/L12 or Omp16 containing the adjuvant Montanide Gel01 in pregnant heifers. Immunization of pregnant heifers was conducted via the conjunctival (n=10) or subcutaneous (n=10) route using cross prime and booster vaccination schedules at an interval of 28 days. The vector vaccine was evaluated in comparison with positive control groups vaccinated with B. abortus S19 (n=10) or B. abortus RB51 (n=10) and a negative (PBS+Montanide Gel01; n=10) control group. Clinical studies, thermometry, assessment of local reactogenicity and observation of abortion showed that the vector vaccine via the conjunctival or subcutaneous route was completely safe for pregnant heifers compared to the commercial vaccines B. abortus S19 or B. abortus RB51. The only single adverse event was the formation of infiltration at the site of subcutaneous injection; this reaction was not observed for the conjunctival route.
RESUMO
RESUMO O presente estudo fornece as primeiras informações sobre a segurança de uma nova vacina usando o vetor viral influenza para expressar as proteínas de Brucella L7/L12 ou Omp16, contendo o adjuvante Montanide Gel01 em novilhas prenhes. A imunização de novilhas prenhes foi realizada através das vias conjuntiva (n=10) ou subcutânea (n=10), empregadas na primovacinação e na dose de reforço. O intervalo foi de 28 dias. A vacina empregando o vetor foi comparada com os grupos de controle positivo, vacinados com B. abortus B19 (n=10) ou B. abortus RB51 (n=10) e um grupo de controle negativo (PBS + Montanide Gel01; n=10). Os estudos clínicos, termometria, reação local e observação do aborto mostraram que a vacina empregando o vetor, aplicada pela via conjuntival ou subcutânea, foi completamente segura para novilhas prenhes, em comparação com as vacinas comerciais B. abortus B19 ou B. abortus RB51. O único efeito adverso foi a formação de infiltrado no local da administração subcutânea; essa reação não foi observada no grupo vacinado pela via conjuntival.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Idioma: En Revista: Ciênc. rural / Ciênc. rural (Online) Assunto da revista: CIENCIA / SAUDE AMBIENTAL Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Idioma: En Revista: Ciênc. rural / Ciênc. rural (Online) Assunto da revista: CIENCIA / SAUDE AMBIENTAL Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article