Prevalence and sonographic changes compatible with fatty liver disease in patients referred for abdominal ultrasound examination in Aracaju, SE / Prevalência e alterações ecográficas compatíveis com esteatose hepática em pacientes encaminhados para exame de ultrassonografia abdominal em Aracaju, SE
Radiol. bras
;
49(1): 1-5, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-775191
ABSTRACT
Abstract Objective:
To estimate the prevalence and evaluate sonographic findings compatible with changes consistent with hepatic steatosis in patients referred for abdominal ultrasonography at four reference centers in Aracaju, SE, Brazil. Materials andMethods:
Prospective, descriptive survey, with analytical and quantitative approach, comprising abdominal ultrasonography scans performed with a convex, dynamic 3.75 MHz transducer. Liver dimensions and parenchymal echotexture were evaluated, classifying hepatic steatosis into grades (1, 2 or 3). The SPSS® 22.0 software was used for statistical analysis, adopting p < 0.05 as significance level.Results:
A total of 800 individuals (561 women and 239 men) were evaluated. The prevalence of steatosis was 29.1%, and the male patients were most affected, presenting with more advanced grades of disease (p = 0.021), as follows 119 grade 1 (51.0%); 94 grade 2 (40.4%); and 20 grade 3 (8.6%). The median age patients' was 46 years.Conclusion:
In the present study sample, the prevalence of hepatic steatosis was high, particularly in the male patients. Ultrasonography is suggested as a first choice for the diagnosis of this condition, considering its wide availability, low cost and absence of side effects or risks to the patient.RESUMO
Resumo Objetivo:
Estimar a prevalência e avaliar as alterações ecográficas compatíveis com esteatose hepática em pacientes encaminhados para exame de ultrassonografia abdominal em quatro centros de referência de Aracaju, SE, Brasil.Materiais e Métodos:
Estudo prospectivo, descritivo tipo survey, com abordagem analítica e quantitativa, realizado mediante exame de ultrassonografia abdominal com transdutor convexo, dinâmico e com 3,75 MHz. Foram avaliadas as dimensões do fígado e a ecotextura do parênquima, classificando a esteatose hepática em graus (1, 2 ou 3). Considerou-se nível de significância p < 0,05 e foi utilizado o programa estatístico SPSS® 22.0.Resultados:
Foram avaliados 800 indivíduos, sendo 561 mulheres e 239 homens. A prevalência de esteatose foi 29,1%, sendo maior em homens. O gênero masculino apresentou graus mais avançados de esteatose hepática (p = 0,021). Dos diagnosticados, 119 tinham grau 1 (51,0%), 94 apresentavam grau 2 (40,4%) e 20 tinham grau 3 (8,6%). A mediana de idade foi 46 anos.Conclusão:
A prevalência da esteatose hepática foi alta na amostra analisada, sendo maior no gênero masculino. Sugere-se a ultrassonografia como primeira opção para o diagnóstico desta afecção, por ser um método acessível, de baixo custo e sem efeitos colaterais ou riscos para o paciente.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Tipo de estudo:
Estudo observacional
/
Estudo de prevalência
/
Fatores de risco
/
Estudo de rastreamento
Idioma:
Português
Revista:
Radiol. bras
Assunto da revista:
Diagnóstico por Imagem
/
Radiologia
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Tiradentes/BR
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