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Michel Henry: afetividade e alucinação / Michel Henry: affectivity and hallucination / Michel Henry: afectividad y alucinación
Antúnez, Andrés Eduardo Aguirre; Martins, Florinda.
  • Antúnez, Andrés Eduardo Aguirre; Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia. Departamento de Psicologia Clínica. São Paulo. BR
  • Martins, Florinda; Universidade Católica Portuguesa. Centro de Estudos em Filosofia. Departamento de Psicologia Clínica. Lisboa. PT
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 21(2): 177-183, dez. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-778234
RESUMO
Neste artigo mostramos como é que Michel Henry toma a alucinação como paradigma da fenomenalidade da vida. Nele, a fenomenalidade da alucinação situa-nos na vida afetiva deixada a nu pela fenomenalidade da vida subjetiva. E porque a vida afetiva é vivência da pura vinda a si da vida nas modalidades da audição, da visão, da angústia, do temor, nela, a alucinação, enquanto fenômeno suspenso na sua própria fenomenalidade aparece como fenômeno exemplar da vida, ainda que vivido em sentimento de pura insuportabilidade dessa prova afetiva da vida. Todavia é a partir da experiência da insuportabilidade da prova de si da vida que se encontra, inerente ao sentimento da afeção da vida, a possibilidade de reversão do sofrimento em fruição. Mostramos ainda convergências entre a fenomenalidade da vida afetiva e práticas clínicas, laboratoriais ou outras, e seus desenvolvimentos em interdisciplinaridade no nosso grupo de investigação.
ABSTRACT
In this article, we show how Michel Henry takes hallucination as a paradigm of the phenomenality of life. According to him, the phenomenality of hallucination refers us to the affective life laid bare by the phenomenality of subjective life. And because the affective life is pure experience brought to existence from life through modes of hearing, vision, anxiety, fear, in it, hallucination, while phenomenon suspended in its own phenomenality, appears as a phenomenon that is exemplary of life, though experienced in a feeling of pure intolerability of this affective experience of life. However, it is from the experience of intolerability of the self-experience of life that one finds, inherent to the feeling of affection of life, the possibility of reverting suffering into fruition. We also show convergences between the phenomenality of the affective life and clinical, laboratorial or other practices, and their developments into interdisciplinarity in our research group.
RESUMEN
En este artículo mostramos cómo Michel Henry toma la alucinación como paradigma de la fenomenicidad de la vida. De acuerdo con Henry, la fenomenicidad de la alucinación nos emplaza a la vida afectiva mostrada en su desnudez a través de la fenomenicidad de la vida subjetiva. Y dado que la vida afectiva es vivencia de la pura venida a sí de la vida en las modalidades de la audición, la visión, la angustia o el temor, en la alucinación, en cuanto fenómeno suspenso en su propia fenomenicidad, aparece como fenómeno ejemplar de la vida, aunque vivido en sentimiento de pura intolerancia de esa prueba afectiva de la vida. No obstante, es a partir de la experiencia de intolerancia de la prueba de sí de la vida como se encuentra, inherente al sentimiento de la afección de la vida, la posibilidad de reversión del sufrimiento en fruición. Mostramos por último algunas convergencias entre la fenomenicidad de la vida afectiva y las prácticas clínicas, de laboratorio o de otra naturaleza, y sus desarrollos en nuestro grupo de investigación desde una perspectiva multidisciplinar.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Filosofia / Afeto / Alucinações Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. abordagem gestál. (Impr.) Assunto da revista: Psiquiatria Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Portugal Instituição/País de afiliação: Universidade Católica Portuguesa/PT / Universidade de São Paulo/BR

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