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Comparação entre exercícios perineais e exercícios sexuais como método de tratamento fisioterapêutico na disfunção orgásmica feminina / Comparison of perineal exercises and sexual exercises as a method of physical therapy treatment for female orgasmisc dysfunction
Gouveia, Priscila Fernandes; Silva, Ivaldo; Haiddar, Mauro Abi; Ambrogini, Carolina Carvalho.
  • Gouveia, Priscila Fernandes; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. São Paulo. BR
  • Silva, Ivaldo; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. São Paulo. BR
  • Haiddar, Mauro Abi; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. São Paulo. BR
  • Ambrogini, Carolina Carvalho; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Ambulatório de Sexualidade do Departamento de Endocrinologia Ginecológica. São Paulo. BR
RBM rev. bras. med ; 72(11)nov. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-778627
RESUMO

Objetivos:

Comparar os exercícios perineais e exercícios sexuais como método de tratamento fisioterapêutico na disfunção orgásmica feminina.

Métodos:

Comparou-se dois grupos exercícios sexuais (ES) e exercícios sexuais e perineais (ESP). Após a anamnese, avaliou-se a função muscular do assoalho pélvico através das escalas AFA e Esquema PERFECT e foi preenchido o questionário "Quociente Sexual - Versão Feminina". As pacientes do grupo ES receberam um folheto explicativo com exercícios que deveriam seguir três vezes ao dia, retornando ao ambulatório para reavaliação. Já as pacientes do grupo ESP, além de receberem as mesmas orientações do grupo ES, passaram por protocolos de exercícios perineais. Passadas as semanas de exercícios perineais, a paciente retornou para responder ao "QS-F" e passou pela avaliação final do assoalho pélvico.

Resultados:

Foram incluídas 14 pacientes, sendo cinco no grupo ES e nove no grupo ESP. Nossos achados demonstraram que 80% das pacientes do grupo ES conseguiram alcançar o orgasmo através da masturbação, e 40% das pacientes do mesmo grupo conseguiram alcançar o orgasmo na masturbação na presença do companheiro, enquanto este número oscilou de 11,1 a 22,2% no grupo ESP. Com relação à avaliação da função muscular, os resultados mostraram que houve aumento.

Conclusões:

A educação sexual é de extrema importância no tratamento da anorgasmia. A masturbação e o estímulo à fantasia são imprescindíveis para o conhecimento dos pontos eróticos. O programa de reabilitação do assoalho pélvico melhora a força muscular perineal, a sensibilidade e consciência perineal, e o prazer genital durante a penetração, além da qualidade sexual, comprovado pelo QS-F.

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Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica Idioma: Português Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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