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Como conduzir pacientes assintomáticoscom extrassístoles ventriculares? / How to approach asymptomatic patients with premature ventricular contractions?
Pimenta, João; Valente, Ney.
  • Pimenta, João; Hospital do Servidor Público Estadual. São Paulo. BR
  • Valente, Ney; Hospital do Servidor Público Estadual. São Paulo. BR
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 25(4): 194-199, out.-dez.2015. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-789230
RESUMO
As extrassístoles ventriculares (EV) são conhecidas desde o século VII AC, e até o momento existem dúvidas pelos clínicos e mesmo entre grande número de cardiologistas,sobre como abordá-las e consequente terapêutica. Nas últimas décadas surgiram evidências relatadas em trabalhos com grande número de pacientes e em diretrizes devárias sociedades de que as EV em indivíduos sem cardiopatia estrutural, após avaliaçãopor métodos diagnósticos disponíveis, não necessitam de maiores preocupações, já queos riscos de morte se equivalem a uma população normal ou mesmo aos coronarianos com lesões arteriais discretas. Isso equivale a dizer, os assintomáticos não necessitam de nenhum tratamento específico, e se apresentarem sintomas decorrentes da arritmia, apenas terapia com β-bloqueadores e aconselhamento médico. Porém, assintomáticos portadoresde EV com possibilidades de desenvolver quadros clínicos mais severos, devem ter uma abordagem mais criteriosa. Assim, devem submeter-se a avaliação clínica detalhada e talvez emprego de terapia específica, com medicamentos antiarrítmicos e até ablação por cateter, portadores de EV assintomáticos quanto à arritmia, quando esta for frequente– acima de 500 EV por hora – com cardiopatia estrutural, eletrocardiograma com evidênciasde alterações eletrogenéticas, miocardiopatia dilatada e hipertrófica, possibilidade de indução de arritmias ventriculares malignas e fração de ejeção em fase de deterioração...
ABSTRACT
Premature ventricular contractions (PVC) were first described in the 7th Century BC,but until now, there are doubts among medical professionals, and even among many cardiologists, as to how to address them, or the best conduct for their treatment. In recente decades, evidence has emerged from large clinical trials, and the guidelines of various societies, that PVC in individuals without structural heart disease, after evaluation by the available diagnostic methods, are not a cause for major concern, as the risk of death is equivalent to that of the normal population, or even coronary patients with mild arterial lesions.This means that asymptomatic patients do not require any specific treatment, and if they present symptoms resulting from the arrhythmia, therapy with β-blockers alone, and medical guidance, are advised. However, asymptomatic patients with PVC with the possibility of developing more severe clinical conditions should be more carefully investigated.Patients with asymptomatic PVC in terms of arrhythmia should therefore be submitted to adetailed clinical evaluation, possibly with specific therapy, with antiarrhythmic medications and even catheter ablation, in cases where the arrhythmia is frequent – above 500 PVC per hour – with structural heart disease, electrocardiogram with evidence of electrogenetic alterations, dilated and hypertrophic myocardiopathy, possibility of induction of malignant ventricular arrhythmias, and ejection fraction in the deterioration phase...
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Complexos Ventriculares Prematuros / Eletrocardiografia / Doenças Assintomáticas Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo de etiologia / Guia de Prática Clínica Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital do Servidor Público Estadual/BR

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