Orofacial neuropathic pain / Algias neuropáticas orofaciais
Rev. dor
; 17(supl.1): 75-78, 2016.
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-795179
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES:
To carry out a literature review on major orofacial neuropathic pains, their differential diagnosis and therapies. CONTENTS Neuropathic pains may be classified as episodic or continuous. They may be unilateral and more infrequently bilateral. They may last for seconds, hours or days and may present as electrical shock or burning pain, favorably responding to pharmacological treatment. There are situations in which the first therapeutic choice is dental surgery and/or neurosurgery, especially in cases of malignancies. Without accurate diagnosis there is major possibility of poor results. Diagnosis is based on clinical history associated to pain quality, duration and clinical, surgical or combined therapeutic response. Additional exams may be needed in some cases, such as standard periapical radiography of the area to be investigated, panoramic X-rays, computerized tomography and magnetic resonance of the skull base for possible diagnostic confirmation. Treatment may be conservative using anticonvulsants associated or not to antidepressants, local anesthetic infiltration with or without steroid, and orofacial and neurosurgical procedures.CONCLUSION:
Health professionals acting in the area of orofacial pain have to be able to establish the differential diagnosis of different neuropathic orofacial pains, since they may have similar clinical presentations involving a same facial territory in a same temporal space, responding differently to the same therapies. Understanding all of this makes available basically two favorableoutcomes:
improved quality of life or cure of existing neuropathic pain.RESUMO
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:
Realizar uma revisão da literatura sobre as principais dores orofaciais neuropáticas seu diagnóstico diferencial e as suas terapias. CONTEÚDO As dores neuropáticas podem ser classificadas em episódicas ou continuas. Pode ter caráter unilateral e, mais raramente, de forma bilateral. Podem durar segundos, ou horas a dias. Ter uma natureza em choque elétrico, ou em queimação. Respondem, favoravelmente, ao emprego farmacológico. Há situações em que a primeira escolha terapêutica é a cirúrgica odontológica, e/ou neurocirúrgica principalmente nos casos de neoplasias. Sem o correto diagnóstico há grande possibilidade de um fraco resultado. Esse se baseia na história clínica associada à qualidade da dor, duração e a resposta terapêutica clínica, cirúrgica ou combinada. Pode ser necessário, em alguns casos, solicitar-se exames complementares, como radiografia periapical padrão da área a ser investigada, radiografia panorâmica, tomografia computadorizada e exame de ressonância nuclear magnética nuclear da base do crânio no intuito de uma possível confirmação diagnóstica. O tratamento pode ser clínico conservador utilizando anticonvulsivantes associados ou não a antidepressivos, infiltração anestésica local, com ou sem corticosteroide e procedimentos orofaciais e neurocirúrgicos.CONCLUSÃO:
Os profissionais da área da saúde, que medeiam na área da dor orofacial, têm de serem capazes de estabelecer o diagnóstico diferencial das diferentes algias orofaciais neuropáticas, uma vez que podem apresentar quadros clínicos similares envolvendo um mesmo território facial em um mesmo espaço temporal, respondendo diferentemente as mesmas terapêuticas. A compreensão de tudo isso, disponibiliza basicamente dois desfechos favoráveis a melhora da qualidade de vida do paciente ou a cura da dor neuropática presente.
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Índice:
LILACS
Idioma:
En
Revista:
Rev. dor
Assunto da revista:
PSICOFISIOLOGIA
/
TERAPEUTICA
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Article