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Disability and progression in Afro-descendant patients with multiple sclerosis / Incapacidade e progressão em pacientes afrodescendentes com esclerose múltipla
Aurenção, Juliana Calvet Kallenbach; Vasconcelos, Claudia Cristina Ferreira; Thuler, Luiz Claudio Santos; Alvarenga, Regina Maria Papais.
  • Aurenção, Juliana Calvet Kallenbach; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Rio de Janeiro. BR
  • Vasconcelos, Claudia Cristina Ferreira; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Rio de Janeiro. BR
  • Thuler, Luiz Claudio Santos; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Rio de Janeiro. BR
  • Alvarenga, Regina Maria Papais; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Rio de Janeiro. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 74(10): 836-841, Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-796834
ABSTRACT
ABSTRACT Multiple sclerosis (MS) prevalence is higher in Caucasian (CA) populations, narrowing the analysis of the impact of Afro-descendant (AD) populations in disease outcomes. Even so, recent studies observed that AD patients have a more severe course. The main objective of this study is to confirm and discuss, through a systematic review, that being AD is a risk factor for disability accumulation and/or severe progression in patients with MS. A systematic review of published data in the last eleven years was performed, which evaluated clinical aspects and long term disability in patients with MS. Fourteen studies were included. Of these fourteen articles, thirteen observed a relationship between ancestry and poorer outcome of MS. African ancestry is a condition inherent in the patient and should be considered as an initial clinical characteristic affecting prognosis, and influencing which therapeutic decision to make in initial phases.
RESUMO
RESUMO A prevalência da esclerose múltipla (EM) é maior em populações caucasianas (CA), o que limita a análise do impacto da Afrodescendencia (AD) nos desfechos da doença. Apesar disto, estudos recentes observaram que a AD determina um curso clínico mais severo. O principal objetivo deste estudo é confirmar e discutir, por meio de uma revisão sistemática, que a afrodescendência é um fator de risco para acúmulo de incapacidade e/ou progressão mais severa em pacientes com EM. Foi realizada uma revisão sistemática de trabalhos publicados nos últimos onze anos que avaliaram aspectos clínicos e incapacidade a longo prazo em pacientes com EM. Quatorze artigos foram incluídos. Entre eles, treze observaram uma relação entre AD e pior prognóstico da EM. AD é uma condição inerente ao paciente e deveria ser considerada, assim como as características clínicas relacionadas ao prognóstico, influenciando a decisão terapêutica a ser tomada nas fases iniciais da doença.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Progressão da Doença / População Negra / Avaliação da Deficiência / Esclerose Múltipla Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo prognóstico / Fatores de risco / Revisões Sistemáticas Avaliadas Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/BR

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