Antibiotic prophylaxis in laparoscopic cholecistectomy: is it worth doing? / Profilaxia antibiótica na colecistectomia laparoscópica: vale a pena fazer?
ABCD (São Paulo, Impr.)
;
29(3): 170-172, July-Sept. 2016. graf
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: lil-796955
ABSTRACT
ABSTRACT Background: Elective laparoscopic cholecystectomy has very low risk for infectious complications, ranging the infection rate from 0.4% to 1.1%. Many surgeons still use routine antibiotic prophylaxis Aim: Evaluate the real impact of antibiotic prophylaxis in elective laparoscopic cholecystectomies in low risk patients. Method: Prospective, randomized and double-blind study. Were evaluated 100 patients that underwent elective laparoscopic cholecystectomy divided in two groups: group A (n=50), patients that received prophylaxis using intravenous Cephazolin (2 g) during anesthetic induction and group B (n=50), patients that didn't receive any antibiotic prophylaxis. The outcome evaluated were infeccious complications at surgical site. The patients were reviewed seven and 30 days after surgery. Results: There was incidence of 2% in infection complications in group A and 2% in group B. There was no statistical significant difference of infectious complications (p=0,05) between the groups. The groups were homogeneous and comparable. Conclusion: The use of the antibiotic prophylaxis in laparoscopic cholecystectomy in low risk patients doesn't provide any significant benefit in the decrease of surgical wound infection.
RESUMO
RESUMO Racional: A colecistectomia laparoscópica eletiva apresenta risco muito baixo para complicações infecciosas, com média de infecção entre 0,4% a 1,1%. Muitos cirurgiões ainda utilizam de rotina profilaxia antibiótica Objetivo: Avaliar a real necessidade de profilaxia antibiótica em colecistectomias laparoscópicas eletivas em pacientes de baixo risco para infecção do sítio cirúrgico. Método: Estudo prospectivo, randomizado e duplo-cego, em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica eletiva, envolvendo 100 pacientes em dois grupos: A (n=50), que receberam profilaxia com cefazolina 2 g intravenoso na indução anestésica; B (n=50), não foi utilizado antibiótico. O desfecho avaliado foi presença de complicações infecciosas de sítio cirúrgico. Os pacientes foram revisados em sete e 30 dias no pós-operatório. Resultados: As taxas de complicações infecciosas foi de 2% no grupo A e de também 2% no grupo B. Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os grupos que foram homogêneos e comparáveis. Conclusão: A antibioticoprofilaxia na colecistectomia laparoscópica em pacientes de baixo risco não apresenta nenhum benefício significativo na redução da incidência de infecção do sítio cirúrgico.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Infecção da Ferida Cirúrgica
/
Colecistectomia Laparoscópica
/
Procedimentos Cirúrgicos Eletivos
/
Antibioticoprofilaxia
Tipo de estudo:
Ensaio Clínico Controlado
/
Estudo observacional
/
Fatores de risco
Limite:
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Inglês
Revista:
ABCD (São Paulo, Impr.)
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
University Hospital Severino Sombra/BR
Similares
MEDLINE
...
LILACS
LIS