O fluxo expiratório é capaz de diferenciar fumantes incipientes de näo fumantes? / Can the peak flow make the difference between earby smokers and nonsmokers?
J. pneumol
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15(4): 175-9, dez. 1989. ilus, tab
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-82807
RESUMO
O presente trabalho tem o objetivo de estudar o valor propêdeutico do fluxo expiratório máximo (FEM) para distinguir, numa populaçäo de jovens, as seguintes condiçöes influência da populaçäo ambiental, presença de sintomas, antecedentes da doença respiratória e hábito tabágico. Foram estudados 630 universitários de Säo Paulo (SP), sendo 363 homens e 267 mulheres, e 150 universitários de Campo Grande - MS (CG), sendo 94 homens e 56 mulheres, com idades compreendidas entre 17 e 25 anos. Após o preenchimento do questionário epidemiológico, foi otido o FEM através do fluxômetro de Wright. Foram analisados os valores médios obtidos nas duas populaçöes e a distribuiçäo do FEM em funçäo dos sintomas, antecedentes respiratórios e hábito tabágico. Os valores médios encontrados para o sexo masculino foram 608,8 ñ 69 l/min (SP) e 579,2 ñ 70,7 l/min (CG), e para o sexo feminino, 461,9 ñ 57,2 l/min (SP) e 440,2 ñ 50,9 l/min (CG). Quando comparamos a distribuiçäo percentual dos indivíduos em funçäo dos sintomas respiratórios (tosse habitual, expectoraçäo habitual, episódios de tosse e expectoraçäo ou sibilância), antecedentes de doenças pulmonares e hábito tabágico, näo detectamos diferença entre eles. Os autores concluem que o FEM näo foi útil na discriminaçäo de populaçöes jovens vivendo em ambientes com diferentes níveis de poluiçäo, de fumantes sintomáticos e assintomáticos respiratórios e de indivíduos com ou sem antecedentes de doença pulmonar
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Fluxo Expiratório Máximo
/
Pneumopatias
Limite:
Adolescente
/
Adulto
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Português
Revista:
J. pneumol
Assunto da revista:
Pneumologia
Ano de publicação:
1989
Tipo de documento:
Artigo
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