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1.
International Encyclopedia of Transportation: Volume 1-7 ; 7:376-383, 2021.
Article in English | Scopus | ID: covidwho-2272724

ABSTRACT

Shared mobility has emerged in urban spaces as an alternative to owning and maintaining a vehicle, by allowing flexible and short-term mobility services at low costs. These mobility options act as promising sources of trips benefiting people in vulnerable groups and enabling them to access essential services such as healthcare and providing transport during emergency evacuations. Shared mobility services can also make the cities more sustainable and healthy for all inhabitants by reducing the number of circulating vehicles. Fewer vehicles in the urban traffic makes the air cleaner and the environment less noisy, reducing risks of respiratory, and cardiovascular diseases and improving the people's health-related quality of life. However, managing shared mobility services intensifies transport challenges. Amid these challenges are reducing operational costs and diminishing health hazards such as the ones posed by COVID-19. © 2021 Elsevier Ltd. All rights reserved

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 44(Supplement 2):S507, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2179178

ABSTRACT

Objetivo: Analisar o perfil dos procedimentos de plasmaferese realizados pelo servico de aferese terapeutica. Material e metodo: Estudo descritivo e exploratorio com abordagem quantitativa. Analise retrospectiva e analitica realizada no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceara, entre o periodo de janeiro de 2020 a dezembro de 2021. Os dados apresentados foram coletados a partir dos registros preenchidos em cada procedimento e tabulados em planilhas de excel mensalmente. As variaveis estudadas foram: indicacoes, genero, numero de sessoes, liquido de reposicao e reacoes adversas relacionadas aos procedimentos. Resultados: No periodo em estudo foram realizados 1.058 procedimentos, atendendo 203 pacientes. As principais indicacoes foram: sindrome de Guillain Barre 38 (18,7%), neuromielite optica 34 (16,7%), rejeicao mediada por anticorpo em transplante renal 20 (9,8%), recaida de glomeruloesclerose segmentar focal pos transplante renal 20 (9,8%), purpura trombocitopenica trombotica, (PTT) 17 (8,3%), miastenia gravis 16 (7,8%), encefalites imunes 13 (6,4%), mielites 11 (5,4%), vasculites 11 (5,4%), esclerose multipla 6 (2,9%), sindrome de Isaac 3 (1,4%), hiperviscosidade 6 (2,9%), esteatose hepatica da gravidez 4 (1,9%), sindrome de Goodpasture 1 (0,5%), Anti HLA pre transplante de medula ossea 1 (0,5%) e hipertrigliceridemia 1 (0,5%). Do total de pacientes, 76 (37,4%) eram do sexo masculino 127 (62,5%) do sexo feminino. O liquido de reposicao mais utilizado foi solucao salina com albumina, em 851 (80,4%) das sessoes. As principais reacoes adversas foram: hipotensao, parestesia e tremores, prurido e urticarias quando no procedimento foi utilizado o plasma como liquido de reposicao. O servico teve uma media mensal de 44,08 procedimentos. Discussao: A plasmaferese e uma tecnica que permite remover o plasma atraves de equipamento automatizado com finalidade terapeutica. Esse componente e substituido por outra solucao de acordo com a indicacao, acontecendo uma troca plasmatica e retirada de anticorpos e/ou toxinas. As indicacoes sao baseadas no guideline da ASFA- American Society for Apheresis. O numero de sessoes e definido de acordo com a recomendacao estabelecida no guidelin e e conforme avaliacao do medico hemoterapeuta e equipe assistente. Foi observado uma diferenca significativa em relacao ao genero, provavelmente relacionado ao carater imune das principais indicacoes e a relacao das doencas autoimunes com o sexo feminino. A plasmaferese e um procedimento capaz de reduzir a morbidade e mortalidade do paciente critico. O grande numero de procedimentos realizados mesmo durante a pandemia pode estar relacionado a reducao da disponibilidade de imunoglobulina humana no Brasil nos ultimos anos. Conclusao: Neste estudo, observamos aumento do numero de procedimentos de plasmaferese durante a pandemia de COVID. O numero de atendimentos foi maior ao sexo feminino do que ao sexo masculino e o liquido de reposicao mais utilizado foi solucao salina com albumina. Os procedimentos foram realizados ambulatorialmente e no ambito hospitalar, tanto em unidades COVID, como em unidades nao COVID, garantindo o acesso a aferese terapeutica nos casos em que ela foi necessaria. Copyright © 2022

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S539, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859755

ABSTRACT

Backgroung: COVID-19 pandemic (SARS-CoV-2) has affected an increasing number of people worldwide, with death rates higher than previous viral epidemics. It is possible that NK cells, known to have great cytokine secreting potential are competent at the onset of the condition and that in some individuals, the viral load is able to exhaust them. Balance between tolerant (CD27- CD11b-), secretory (CD27+ CD11b-/ CD27+ CD11b+) and cytotoxic (CD27- CD11b+) NK cells involved in the inflammatory response and their anti-SARS-CoV-2 activity are still not well established. Strategies that can restore function of NK cells against the virus are worth investigating. Here, we aimed to characterize NK cells frequency, functional subtypes and maturation in early phase of COVID-19 patients, by Multiparametric Flow Cytometry (MFC). Methods: Peripheral blood from 15 COVID-19 patients in early stage of infection (day 1-14, confirmed by RT-PCR), categorized according comorbidities in: G1 (not oncologic;n = 6), G2 (oncologic;n = 3), G3 (hematologic neoplasms;n = 3) and G4 (without comorbidities;n = 3), and 10 healthy samples enrolled the study. Clinical and laboratorial data were collected from electronic medical records. Samples were stained with CD45, CD19, CD3, CD56, CD11b, CD27, acquired on a FACS Canto II (BD Biosciences) and data analyzed with FlowJo V10 software. Results: A lower frequency of lymphocytes was observed in the disease when compared to controls (P < 0.0001) and frequency of NK cells were similar in both groups (P = 0.6605). Although frequency of CD27- CD11b- NK cells was lower in the disease (P = 0.0109), there was a significantly higher frequency of CD27+ CD11b- NK cells in COVID-19 samples when compared to controls (P < 0.0001), featuring a mostly immature profile in the disease. On the other hand, no statistical significance was observed regarding the frequencies of CD27+ CD11b+ (P = 0.1370) and CD27- CD11b+ NK cells with a more mature profile (P = 0.3094). Amongst disease groups, no statistical significance was found regarding frequency of NK cells and G1 showed lower frequency of CD27- CD11b- NK cells (P = 0.0226), while G3 group had an increased frequency of CD27+ CD11b- NK cells (P = 0.0238) when compared to the other groups and controls. Finally, no statistical significance was found in the frequency of CD27+ CD11b+ (P = 0.6691) and CD27- CD11b+ (P = 0.6270) NK cells between disease groups and controls. Conclusion: Although the frequency of NK cells did not show a significant difference between COVID-19 patients and healthy controls, our findings showed a possible change in their maturation profile, which seems to be inversely proportional to normal, with the frequency of CD27+ CD11b- NK cells considerably higher in the disease. This phenotype is directly associated with secretory function of a more immature NK cell and is responsible for triggering inflammatory responses that could lead to severe respiratory failure, what seems to be consistent with COVID-19 profile. A high frequency of cytotoxic cells was observed, which seemed to be similar to what we found in normal heathy samples. Even though unregulated maturation might be associated to a dysfunctional mature NK cell, additional studies of cytotoxicity and activation of NK cells in COVID-19 are required to affirm whether there is functional exhaustion or hyperactivation of the cytotoxic subtypes of these cells.

4.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S534-S535, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859747

ABSTRACT

Introdução: A COVID-19 é uma infecção causada pelo vírus SARS-CoV-2, descrita no final de 2019, que ocasionou uma pandemia devido à sua alta transmissibilidade. Em geral, cursa sem alterações clínicas ou com sintomas leves, porém em 5-10% dos casos pode causar quadros graves, inclusive com óbito. Manifestações críticas parecem mais comuns em indivíduos com comorbidades como hipertensão arterial sistêmica e obesidade. Entretanto, como a descrição da doença é recente, há poucos estudos que esclareçam sua história natural e o grande espectro de manifestações clínicas. Considerando que indivíduos com neoplasia maligna apresentam deficiência imunológica e maior risco de doenças infeciosas oportunistas, é possível que haja uma maior incidência da COVID-19 nesse grupo. As recomendações atuais orientam adiar tratamentos e utilizar drogas menos tóxicas quando possível. Entretanto não sabemos o quanto tais medidas terão implicações na mortalidade por câncer. Além disso a incidência de COVID-19 nessa população ainda não é conhecida. Não se sabe se os sintomas infecciosos são um bom parâmetro para motivar mudanças terapêuticas ou se há benefício em testar indivíduos assintomáticos. Objetivos: Determinar a incidência de infecção por SARS-CoV-2 por meio de RT-PCR em pacientes com neoplasias malignas em quimioterapia. Em paralelo, verificar a evolução do quadro clínico dos pacientes infectados e determinar o impacto do screening no tratamento destes pacientes. Métodos: Realizou-se o RT-PCR para o SARS-COV-2 em uma coorte prospectiva de 100 pacientes adultos portadores de câncer em tratamento quimioterápico no serviço de Hematologia e no serviço de Oncologia do Hospital das Clínicas da FMRP-USP e assintomáticos para COVID-19. Além disso, foram coletados dados clínicos de seus prontuários eletrônicos através de questionários no REDCap. A análise estatística foi realizada com o software Graphpad Prism versão 9. Resultados: Apenas dois pacientes foram diagnosticados com COVID-19. Um deles desenvolveu sintomas, mas nenhum apresentou manifestações graves. Os dois apresentavam diagnóstico de neoplasia maligna gastrointestinal. Nenhum fazia uso de profilaxias infecciosas. Ambos tiveram seus tratamentos postergados inicialmente e reiniciados após o período apropriado de isolamento. Discussão: O presente estudo encontrou uma incidência de COVID-19 de 2% (IC 95% 0,5-7%) em pacientes assintomáticos com câncer em quimioterapia, que pode ser considerada como baixa. A incidência nessa população relatada na literatura varia de 0,72% a 8%, o que pode se justificar pelas diferentes incidências locais e pela adoção de medidas preventivas. Conclusão: Diante do número reduzido de casos positivos detectados, acreditamos que seja razoável não testar todos os pacientes em um contexto de saúde pública, priorizando aqueles com sintomas, aqueles com contato recente com casos suspeitos e aqueles com maior chance de desfecho grave, como os portadores de neoplasias hematológicas, desde que as medidas preventivas sejam corretamente adotadas.

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