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1.
Journal of Hepatology ; 77:S889, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1996651

ABSTRACT

Background and aims: The global pandemic has inevitably diverted resources away from management of chronic diseases, including cirrhosis, where up to 40% of patients are readmitted with new cirrhosis decompensation events. Whilst there is increasing knowledge on COVID-19 infection in liver cirrhosis, little is described on the impact of the pandemic on decompensated cirrhosis admissions and outcomes, which was the aim of this study. Method: A single-centre, retrospective study, evaluated decompensated cirrhosis admissions to a tertiary London hepatology and transplantation centre, from October 2018 to February 2021. Patients were included if they had an admission with cirrhosis decompensation defined as new onset jaundice or ascites, infection, encephalopathy, portal hypertensive bleeding or renal dysfunction. Admissions were excluded if they lasted <24 hours,were elective or occurred post liver-transplant. Results: Therewere 351 admissions in the pre-COVID period (October 2018 to February 2020) and 240 admissions during the COVID period (March 2020 to February 2021), with an average of 20.4 admissions per month throughout. Patients transferred in from secondary centres had consistently higher severity scores during the COVID period (UKELD 58 versus 54;p = 0.007, MELD Na 22 versus 18;p = 0.006, AD score 55.0 versus 51.0;p = 0.055). The proportion of ITU admissions pre versus during-COVID stayed constant (22.9% versus 19.2%), but there was a trend towards increased ICU admissions with acute-on-chronic liver failure (ACLF) (73.9% versus 63.8% prepandemic). Of those admitted to the intensive care without ACLF, there was a significant increase in EF-CLIF acute decompensation (AD) scores during the COVID period (58 versus 48, p = 0.009). In addition, there was a trend towards increased hospital re-admission rates during the COVID period (29.5% versus 21.5%, p = 0.067). When censored at 30 days, time to death post discharge was significantly reduced during the COVID period (p < 0.05) with a median time to death of 35 days compared to 62 days pre-COVID.(Figure Presented)Conclusion: This study provides a unique perspective on the impact that the global pandemic had on the clinical course and characteristics of decompensated cirrhosis admissions. The findings of increased early mortality and re-admissions, and higher AD scores, indicating increased disease morbidity, highlight the need to maintain resourcing on providing high-level hepatology care. Given that COVID-19 will likely be a chronic issue, alternative care pathways such as remote monitoring may need adoption to facilitate continuity of care post-discharge and to reduce readmission rates and morbidity in the future

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S114-S115, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859599

ABSTRACT

Introdução: A macroglobulinemia de Waldenstrom (MW) é uma patologia linfoproliferativa neoplásica maligna das células plasmáticas e linfócitos B, normalmente responsável pela síntese das cadeias pesadas de imunoglobulinas. Diferente da leucemia linfoblástica aguda, os linfócitos mantêm a capacidade de se diferenciar e amadurecer em células plasmáticas. A MW possui características que variam de células linfoides maduras a plasmócitos. Imunofenotipagem de células obtidas a partir da medula óssea, dos linfonodos ou do sangue periférico de pacientes com essa doença mostram IgM citoplasmática detectável em células plasmáticas e imunoglobulina superficial na maioria dos linfócitos. Objetivo: Apresentar um caso de MW. Material e métodos: Revisão de prontuáriros médicos e literatura. Descrição do caso: Paciente do sexo masculino, 61 anos, apresentou epistaxe de grande volume com repetição, fadiga e astenia, além de perda de 15 quilos em 6 meses. Na admissão hospitalar apresentava os seguintes exames: anemia com hemoglobina 5,4 g/dL, hemácias de 1,45 milhão/mm3, plaquetopenia (87.000/mm3), presença de esplenomegalia importante, roleaux eritrocitário, esplenomegalia e linfonodomegalia abdominal. Solicitada avaliação com hematologista por paciente referir repetidas anemias ao longo da vida e histórico de transfusões de repetição. Seguem os resultados da investigação com especialisgta: Mielograma apresentou células linfoides de tamanho pequeno e aspecto maduro, algumas apresentando aspecto plasmocitoide. Imunofenotipagem de sangue periférico com CD20/CD38, CD38, CD200, CD19/CD200 positivo fraco;CD19, CD45, CD45/CD22, KAPPA, CD20: positivo de alta intensidade;KAPPA cito- plasmático e CD43 positivo. Dosagem de Imunoglobulinas: IgM 10.100 mg/dL, IgG 242 mg/dL e IgA 91,5 mg/dL. Pico monoclonal IgM/Lambda na imunofixação sérica. Exame de Coombs direto negativo. Como terapêutica, iniciou-se Ciclofosfamida associado a Rituximabe. O paciente evoluiu ao óbito devido ao Covid-19 durante a internação. Discussão: A MW é uma neoplasia rara, sendo que o paciente deste relato enquadra-se na idade média do diagnóstico de MW, que ocorre em torno dos 60 anos, maioria do sexo masculino. Grande parte dos pacientes apresenta sintomas como fadiga, fraqueza e sangramento (principalmente epistaxe). Outras manifestações como perda de peso, distúrbios visuais e fenômeno de Raynaud são menos comuns. Ao exame físico, encontra-se rotineiramente hepatoesplenomegalia e linfadenopatia. Proteinúria de Bence Jones está presente em um quarto de todos os pacientes com MW, devido a uma lesão predominantemente glomerular com depósitos de IgM e material amiloide. A função plaquetária está prejudicada pelo revestimento de plaquetas com IgM, e alguns pacientes podem apresentar defeitos da cascata de coagulação. Os níveis de IgM são marcadamente aumentados, e a crioglobulina pode ser detectada em alguns pacientes. O tratamento deve ser individualizado de acordo com as manifestações clínicas de cada paciente e seu curso clínico é variável. Causas de morte relacionam-se geralmente a hiperviscosidade, anemia, hemorragia, trombose e infecções, sendo que neste caso a infecção por Covid-19 atuou como fator definidor. Conclusão: É oportuno o relato de um caso de MW devido a raridade de seu diagnóstico e importância de estabelecer diagnóstico diferencial com doenças de maior prevalência.

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