Your browser doesn't support javascript.
The COVID-19 Pandemic Impact on Breast Cancer Diagnosis: A Retrospective Study.
Negrao, Erika Marina Solla; Cabello, Cesar; Conz, Livia; Mauad, Edmundo Carvalho; Zeferino, Luiz Carlos; Vale, Diama Bhadra.
  • Negrao EMS; Cancer Prevention Institute, Hospital do Câncer de Barretos Barretos, SP, Brazil.
  • Cabello C; Obstetrics and Gynecology Department, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil.
  • Conz L; Cancer Prevention Institute, Hospital do Câncer de Barretos Barretos, SP, Brazil.
  • Mauad EC; Obstetrics and Gynecology Department, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil.
  • Zeferino LC; Cancer Prevention Institute, Hospital do Câncer de Barretos Barretos, SP, Brazil.
  • Vale DB; Obstetrics and Gynecology Department, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 44(9): 871-877, 2022 Sep.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-2087367
ABSTRACT

OBJECTIVE:

This study aimed to evaluate the diagnostic profile of breast cancer cases during the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic compared with the previous year.

METHODS:

It is a retrospective study of cases diagnosed by a reference service in the public health system of Campinas, SP, Brazil. Two periods were analyzed March to October 2019 (preCOVID period) and March to October 2020 (COVID-period). All women diagnosed during the periods were included. The Chi-Squared or Fisher exact and Mann-Whitney tests were used.

RESULTS:

In the preCOVID and COVID periods, breast cancers were diagnosed, respectively, in 115 vs 59 women, and the mean ages at diagnosis were 55 and 57 years (p = 0.339). In the COVID period, the family history of breast cancer was more observed (9.6% vs 29.8%, p < 0.001), cases were more frequently symptomatic (50.4% vs 79.7%, p < 0.001) and had more frequently palpable masses (56.5% vs 79.7%, p = 0.003). In symptomatic women, the mean number of days from symptom to mammography were 233.6 (458.3) in 2019 and 152.1 (151.5) in 2020 (p = 0.871). Among invasive tumors, the proportion of breast cancers in stages I and II was slightly higher in the COVID period, although not significantly (76.7% vs 82.4%, p = 0.428). Also in the COVID period, the frequency of luminal A-like tumors was lower (29.2% vs 11.8%, p = 0.018), of triple-negative tumors was twice as high (10.1% vs 21.6%, p = 0.062), and of estrogen receptor-positive tumors was lower (82.2% vs 66.0%, p = 0.030).

CONCLUSION:

During the COVID-19 pandemic, breast cancer diagnoses were reduced. Cases detected were suggestive of a worse prognosis symptomatic women with palpable masses and more aggressive subtypes. Indolent tumors were those more sensitive to the interruption in screening.
RESUMO

OBJETIVO:

Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil diagnóstico dos casos de câncer de mama na pandemia de coronavirus disease 2019 (COVID-19) em comparação com o ano anterior.

MéTODOS:

Este é um estudo retrospectivo de casos diagnosticados em um serviço de referência da rede pública de saúde de Campinas, SP, Brasil. Foram analisados dois períodos de março a outubro de 2019 (período pré-COVID) e de março a outubro de 2020 (período COVID). Todas as mulheres diagnosticadas durante os períodos foram incluídas. Foram utilizados os testes do qui-quadrado ou exato de Fisher e Mann-Whitney.

RESULTADOS:

Nos períodos pré-COVID e COVID, o câncer de mama foi diagnosticado, respectivamente, em 115 e 59 mulheres, e a média de idade no diagnóstico foi de 55 e 57 anos (p = 0,339). No período COVID, foram mais frequentes a história familiar de câncer de mama (9,6% vs 29,8%, p < 0,001), casos sintomáticos (50,4% vs 79,7%, p < 0,001) e com massas palpáveis (56,5% vs 79,7%, p = 0,003). Nas mulheres sintomáticas, a média de dias desde os sintomas até a mamografia foi de 233,6 (458,3) no pré-COVID e 152,1 (151,5) no COVID (p = 0,871). Entre os tumores invasivos no período COVID, a proporção de cânceres nos estágios I e II foi ligeiramente maior, porém não significativa (76,7% vs 82,4%, p = 0,428). Ainda no período COVID, a frequência de tumores tipo luminal A-like foi menor (29,2% vs 11,8%, p = 0,018), de tumores triplo-negativos foi duas vezes maior (10,1% vs 21,6%, p = 0,062), e de tumores positivos para receptor de estrogênio foi inferior (82,2% vs 66,0%, p = 0,030).

CONCLUSãO:

Durante a pandemia de COVID-19, houve uma redução no diagnóstico de câncer de mama. Os casos detectados eram sugestivos de pior prognóstico mulheres sintomáticas com massas palpáveis e subtipos mais agressivos. Os tumores indolentes foram os mais sensíveis à interrupção do rastreamento.
Subject(s)

Full text: Available Collection: International databases Database: MEDLINE Main subject: Breast Neoplasms / COVID-19 Type of study: Diagnostic study / Experimental Studies / Observational study / Prognostic study Limits: Female / Humans Language: English Journal: Rev Bras Ginecol Obstet Journal subject: Gynecology / Obstetrics Year: 2022 Document Type: Article Affiliation country: S-0042-1749207

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Collection: International databases Database: MEDLINE Main subject: Breast Neoplasms / COVID-19 Type of study: Diagnostic study / Experimental Studies / Observational study / Prognostic study Limits: Female / Humans Language: English Journal: Rev Bras Ginecol Obstet Journal subject: Gynecology / Obstetrics Year: 2022 Document Type: Article Affiliation country: S-0042-1749207