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Análise das práticas relacionadas a imunização em unidades de terapia intensiva neonatal no município do Rio de Janeiro

Nehab, Marcio Fernandes.
Tesis en Portugués | ARCA | ID: arc-34720

Introdução:

O Ministério da Saúde preconiza que lactentes internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) recebam as vacinas de acordo com sua idade cronológica, com exceção da vacina contra orotavirus ou a poliomielite oral.

Objetivo:

Analisar a situação vacinal de lactentes internados em UTINs no município do Rio de Janeiro (RJ) e analisar o conhecimento das normas atuais entre os profissionais de saúde.

Métodos:

Estudo transversal, observacional e descritivo realizado nas UTINs de 10 maternidades do município do RJ em lactentes internados por mais de 60 dias.

Resultados:

Numa amostra de 480 lactentes internados em UTIN encontramos 41 que preenchiam os critérios de inclusão. Não se observou diferença significativa sobre atrasos ou faltas vacinais em relação a presença de comorbidades, peso ao nascer ou idade gestacional. Encontramos atrasos em lactentes vacinados para Difteria, Tétano ou Coqueluche (DTPa ou DTP) em 12/27 indivíduos (44,4%); Pólio em 12/30 (40,0%); Haemophilusinfluenzae tipo B (Hib) 13/18 (41,9%); pneumococo 11/30 (36,7%); meningococo6/31 (19,4%). 78% (32/41) dos lactentes foram vacinados para hepatite B mas 11/31 (34,4%) com atraso. Somente 5 dos 41 lactentes foram vacinados com a BCG. Fatores como dificuldades de logística no acesso a vacinas, falta de divulgação do calendário vacinal do prematuro e esquecimento de vacinar foram citados pelos chefes das 10 unidades como influenciadores das práticas vacinais nas UTINs.

Conclusão:

Uma taxa significativa de lactentes sofreu atraso ou falta da aplicação vacinal nas UTIN do município do RJ. Medidas educativas sobre a importância da vacinação no ambiente neonatal devem ser incentivadas e devem haver melhorias na logística de acesso aos imunobiológicos.